Apesar das muitas voltas que dei à cabeça, não fui capaz de entender, e muito menos de interpretar com o rigor possível, algumas das afirmações, (quase me apetecia chamar-lhes antes tiradas) proferidas pelo Sr.
A opinião de ...
O coronavirus SARS-CoV-2 apareceu, vindo da China, subitamente, com intuitos, aparentemente democráticos. Infetava, indiscriminadamente, ricos e pobres, asiáticos, europeus, africanos e americanos. A nação mais rica do Mundo foi fustigada com força instalando-se com grande aparato e à-vontade na elitista Nova Iorque obrigando a elite mundial a vergar-se perante as suas indiscriminadas invetivas. O distanciamento social e o fecho da atividade económica foi universal.
Chãos provém do étimo latino “planus”, que pela via erudita deu plano e, pela via popular chão. Para Belarmino Afonso a configuração do terreno, sem acidentes físicos de monta, plano e com alguns lameiros, confirma versão etimológica popular. Já o Abade de Baçal refere, entre outros, que na Idade Média o termo Chãos indicava um lugar não acastelado, nem defendido por fortificações militares.
Talvez porque estão na moda as máscaras, uma professora de Freixo a vendar aulas em Bragança, demonstrou a impassibilidade de máscara e conflito irreconciliável com o bom senso ao postar no Facebook jactâncias de vampe em plenitude no tocante a atributos de sedução sensual capazes de provocarem sedenta inveja em amigas e/ou conhecidas.
A DECO lança o site www.e-comprascomdireitos.pt para ajudá-lo a fazer as suas compras on-line, conhecendo todas as regras e todos os cuidados a ter para que fique satisfeito e possa sempre beneficiar das vantagens do comércio on-line.
A DECO recebeu cerca de 3 mil e quinhentas reclamações sobre compras em linha durante os primeiros 5 meses do ano. Se é verdade que os consumidores, confinados às suas casas, optaram mais pelo comércio eletrónico, também é verdade que os conflitos aumentaram exponencialmente.
Exatamente um mês depois, o concelho de Bragança registou, ao final da tarde de sexta-feira, mais dois casos positivos a covid-19, o que já não acontecia desde 05 de maio. Já no domingo, mais sete resultados positivos, quatro deles vindos da região de Lisboa, a mais afetada do país, para o Nordeste Transmontano.
O desconfinamento gradual que temos vivido não pode ser desculpa para baixar a guarda. Nas últimas semanas tem havido uma série de comportamentos de risco na região, que têm sido denunciados aqui no Mensageiro, mas que tocam a todos.
Por pertencer a uma família de professores, e porque, desde a escola primária à universidade, muitas das minhas referências morais foram Senhores e Senhoras que abraçaram a Nobre Profissão, custa-me aceitar a vulgaridade brejeira de certos professores, exibida nas redes sociais, dando uma má imagem da classe que (não sei como!) representam.
“Las lhénguas son l ouniberso.”
Claude Hagège, Dictionnaire des amoureux des langues
Depois de dois meses de confinamento, o regresso à normalidade do dia a dia está a ser feito na medida do possível mas com vários sinais de ansiedade.
QUESTÃO:-“…algumas situações que causam embaraços para apresentação do IRS respeitante aos rendimentos de 2019...”
RESPOSTA:-(elaborada em 24/05/2020)-Em plena “campanha” da entrega da declaração mod.1 do I.R.S. muitas dúvidas nos foram colocadas e, considerando que o “términus” do prazo ocorre em 30 de junho próximo, vamos elencar algumas situações que nos parecem transversais a uma grande maioria dos assinantes e leitores do “Mensageiro de Bragança”.
Passaram quase duas semanas sobre o crime hediondo que vitimou a menina de Atouguia da Baleia. Como ninguém atirou a primeira pedra, para que não continuem a ser assassinadas outras Valentinas inocentes, renovo o desafio lançado na semana passada nas páginas deste jornal, esperando de todos e de cada um de nós, as respostas em conformidade com as próprias responsabilidades.
Quem disse que o sentimento de pertença a um local era impróprio nos dias de hoje?
É esta a pergunta que trago comigo sempre que vou a Vila Real, a minha terra. Aqui chegado recebo a amizade dos meus conterrâneos e naturalmente os mimos da minha família, aqui residentes.
Neste contexto, a geração dos meus filhos, debatem-se em dois grupos distintos: os afortunados que receberam educação nas universidades e os menos felizes que por várias razões não puderam ou quiseram receber a mesma educação.
Nos meus tempos de cineclubista entre as centenas de filmes visionados figura o dramalhão Tortura da Carne de Victor Fleming realizador de obras que os amantes da sétima Arte deviam ver, caso de Joana d’Arc.
A próxima semana será o teste do algodão à forma como os transmontanos, em particular os do cantinho mais a Nordeste do país, vivem e viverão o desconfinamento provocado pela covid-19.
A partir da próxima segunda-feira, as creches deverão já receber mais crianças e muitas empresas voltarão ao ritmo normal de trabalho presencial.
A reta final da primavera meteorológica foi como se previa, quente e seca, após vários meses relativamente húmidos que afastaram o cenário de seca da nossa região, maio deverá trazer novamente um período seco ao nordeste transmontano, com valores de precipitação registada muito abaixo dos valores médios para esta época do ano, a chuva deixou de cair a partir dia 15 e não deverá voltar pelo menos até ao final do mês, tendo-se acumulado apenas 32.4mm, quando a média se situa em cerca de 70mm, a ausência de precipitação, o calor, e a forte evapotranspiração, implicaram uma redução dos índices
A primeira metade do corrente mês de maio foi invulgarmente rica de acontecimentos importantes, oriundos um pouco de todos os quadrantes, todos eles dignos duma atenta e cuidada reflecção. Contudo, perante a crueldade inqualificável e o sadismo com que foi morta a Valentina, uma menina de apenas nove anos, (ao que tudo indica, assassinada em casa pelo pai e pela madrasta), tudo o resto passou para segundo plano.
Neste louco momento pandémico, neste horrível atravessar sinuoso do desconhecido, nesta ditadura do silêncio e quietude que encapsulou a humanidade, colo-me à janela no observar do mundo. Daqui, por detrás do vidro, confinado, cumpridor, respeitando a virulência da covid19, tento antever a nova normalidade, o que nos espera, o que aí vem.
O verão meteorológico está quase aí, chegará dentro de apenas 10 dias, no próximo dia 1 de junho. O tempo quente adiantou-se um pouco nesta reta final da primavera meteorológica, com muita estabilidade e temperaturas acima da média para o período em toda a região, bem diferente da semana anterior marcada pelas temperaturas frescas e pela instabilidade.
Muitas foram as notícias e os protestos sobre as comemorações do 1.º de maio da CGTP na Alameda. Para as sustentar apareceram nas redes sociais várias fotografias mas nenhuma delas demonstrava qualquer desrespeito flagrante às regras determinadas pela Direção Regional de Saúde. Nunca tive dúvida que, perante o foco em que sabiam ir estar, os dirigentes da Central Sindical iriam assegurar que assim seria. Não houve risco de contágio na Alameda!
Noticiava esta segunda-feira o Jornal de Notícias que a Comissão Europeia considerou que “a desinformação é a doença do século”, frisando que os esforços das plataformas digitais “nunca serão suficientes” para combater a propagação de notícias falsas na internet, e ameaçou criar regras mais apertadas.
“No que toca à desinformação, nunca vamos fazer o suficiente, esta é a doença do século”, afirmou o comissário europeu do Mercado Interno, Thierry Breton, citado pelo JN.