Pe. Estevinho Pires

Estudo do São Bartolomeu, sem febre de passadiços

Há um “estudo/ projeto de valorização paisagística do Monte São Bartolomeu”, de dezembro de 2010, do GAUTL - Gabinete de Apoio da Universidade Técnica de Lisboa, da responsabilidade do Professor-Doutor Sidónio Pardal e da sua vasta equipa técnica, que o Município apresentou publicamente na comemoração dos 547 anos de Bragança Cidade, no dia 21 de fevereiro de 2011.


"Manual de boas práticas em espaços verdes" ou Bragança amiga do ambiente

Ao livro que não se aponha nenhum outro critério, como sugere Óscar Wilde, que não seja o da boa ou má escrita e assim, na linha de Hermann Hesse, os melhores são para compreender e cativar, ou por outra para juntar ao rol dos amigos e bem sabemos que os há influentes, para ajudar a mudar o rumo da sociedade, pró bem e pró mal.


Investir no São Bartolomeu

“Se não influenciarmos, liberaremos as pedras para que solucem nesta brigantina penha”.
O São Bartolomeu merece um ambiente cuidado, seguro, atractivo e moderno. O “Miradouro por excelência da cidade de Bragança”, espaço privado de utilização coletiva, necessita visitas regulares de equipas de manutenção e limpeza e:
1.     melhorar e alargar o sistema de iluminação do planalto;
2.     sanitários de funcionamento permanente, pontos de água e bebedouros.
3.     videovigilância para segurança interna e deteção de incêndios;


Os escuteiros e o Monte São Bartolomeu

O CNE - Corpo Nacional de Escutas, nascido em Braga a 27 de Maio de 1923, a 6 de junho de 1924 dava os primeiros passos em Bragança. “O contacto com a natureza como forma de educar as crianças, os adolescentes e jovens é uma característica do escutismo e um dos elementos fundamentais, desde as suas origens”.
Em dezembro de 1925 A Flor de Lis, órgão informativo do CNE, noticiava um passeio ao São Bartolomeu de Bragança pela pena de um dos seus escuteiros:


Consciencialização comunitária e empresas virtuosas

Antes da Missa das 9.00h, no domingo passado, dizia-me o Sr. Manuel: “Sr. padre vem mais duas entrevistas suas no Mensageiro, destas últimas semanas, sobre o São Bartolomeu!”
“Opinião, Sr. Manuel” [...].
E, agora que posso acrescentar ao óbvio […] pensava de mim para comigo. Calei-me, mas continuava a pensar na matéria, sobre a nossa “Estância de Turismo”, para esta edição do jornal, pois já é mais que tempo para “promover a defesa”, pensar na “fruição e valorização do património natural, cultural e paisagístico” do São Bartolomeu.


Um Bispo de comunhão eclesial, pela comunicação social da Igreja, que sai em defesa dos seu

Durante uma longa viagem de autocarro de Lisboa a Bragança, logo após o 25 de abril de 1974, vinham dois tolos em figura de gente a depreciar os Transmontanos: “são uns atrasados”. Á sua frente um jovem nordestino encapelava-se, preparando-se para lhes responder, quando alguém lhe sussurra ao ouvido: “não respondas ao louco segundo a sua loucura, para que não te faças semelhante a ele [Prov. 26, 4]. 


Qualificar o São Bartolomeu é um imperativo e sinal de respeito

Enquanto desfolhava o “Manual de crimes urbanísticos” do Arq. Luís Rodrigues pensava na requalificação do Monte São Bartolomeu. Requalificar e dignificar os espaços urbanísticos de uma cidade é tarefa, segundo este autor, de cada um de nós. Ou como dizia o Presidente dos Estados Unidos John F. Kennedy [1917-1963]:‘’não perguntes o que a tua pátria pode fazer por ti. Pergunta o que tu podes fazer por ela’’.


São Bartolomeu bem de interesse municipal, nas bodas de diamante do escadório [1949-2024]

Celebrar 75 anos [bodas de diamante/ brilhante] seja no casamento, ou no aniversário de uma estrutura edificada, é relembrar os duradouros anos de uma relação, uma etapa atingível por poucos, pelo que requer uma cerimónia com pompa e circunstância. Se no casamento são poucos os que assinalam esta etapa a dois, numa obra a celebração só falha se houver esquecimento, falta de empenho, ou má vontade.


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