Nos cinquenta anos do 25 de Abril, uma pergunta “fora da caixa”
Exatamente, esta é a pergunta que, não obstante as limitações do espaço disponível, das lonjuras de tudo e de todos deste nosso Nordeste Transmontano, para que vou pedir resposta neste primeiro cinquentenário do já tão longínquo como saudoso 25 de abril de 1974, na plena convicção de que, da mesma forma que possa ser do agrado de muitos, num país democrático como Portugal, com toda a modéstia, porque “ quem anda à chuva molha-se” também reconheço e aceito que possa desagradar a outros tantos mas isso, meus caros, é problema deles que, connosco tudo bem.