Este ano, cada uma das doze badaladas, no dealbar do Ano Novo, suscitou em mim uma aspiração profunda, um desejo, um sonho...
1. Sonho com uma Igreja que viva e respire o Evangelho de Jesus Cristo. Uma Igreja que dê corpo às palavras de Jesus Cristo com gestos concretos que traduzam a opção preferencial pelos mais pobres, a inclusão dos marginalizados e o acolhimento dos que andam longe;
2. Sonho com uma Igreja em que não haja qualquer distinção entre raças, culturas e sexos. Em que todos se descubram irmãos porque filhos do mesmo Deus Pai e Mãe;
A opinião de ...
Temos, dentro de poucos dias em que escrevo este meu artigo (domingo, dia 29/12/2024), a chegada de ano novo no calendário para a Humanidade, onde se espera uma nova era melhor, mais pacífica, mais progressiva, enfim que nos faça esquecer as misérias deste ano que está prestes a terminar. Confesso que tenho as minhas mais sinceras dúvidas que isso aconteça, daí eu utilizar este dito popular muito moderado: “Haja saúde e que coza o forno”.
Com o final de ano é habitual os órgãos de comunicação social, escrita e falada (jornais, revistas e televisões), eleger personalidades e acontecimentos que marcaram o ano que termina. Não querendo “meter a foice em ceara alheia” apeteceu-me também escrever estas linhas seguindo um pouco essa prática. Porque tudo o que diz respeito à Polícia, mais especificamente, à PSP, não me deixa indiferente é por aí que vou. A minha escolha é a instituição Polícia de Segurança Pública.
(continuação a edição anteriror)
São tantas as vezes que eu sou questionado sobre o que é rezar ou como é que se deve rezar. Antes de tudo, rezar não é um acto mágico ou abstrato. Antes, é a expressão e a visibilidade de uma relação íntima e pessoal. Rezar é, por assim dizer, a revelação do amar mais profundo e mais integral. Por isso, só reza quem ama e quem tem, vive e se alimenta nesta relação íntima que se gera entre Nosso Senhor e cada um de nós.
Carocedo é uma pequena aldeia situada 20km a Sul de Bragança, em “campo plano na rais de hum cabeco”. Pertence à União das Freguesias de Parada e Faílde, juntamente com a aldeia de Paredes. Foi freguesia ligada (termo misto), histórica e geograficamente, ao concelho de Faílde desde meados do século XIII até 1839, existindo pelourinho arcaizante nesta aldeia. Altura em que passou da Comarca de Miranda para a de Bragança e integrou a freguesia de Faílde até à recente reforma administrativa de 2013. Carocedo foi Couto, povoado circunscrito de pertença eclesiástica. Mas não imune a litígios.
Em início de Ano Novo, novas e outras oportunidades se avizinham, de fazer diferente, de fazer mais, de fazer melhor! Na vida pessoal e na vida da comunidade.
Em paráfrase do simbolismo das 12 passas tradicionais, ingeridas uma de cada vez, deixam-se estes 12 desejos, interligados, para futuro mais auspicioso:
No início de um novo ano, é costume proclamar os votos universalmente desejados: «próspero e feliz Ano Novo». O cristianismo católico orgulha-se de manifestar esse desejo mesmo para com os que não são católicos, na esperança de que estes passem a aceitar os cristãos católicos como iguais e vice-versa.
Durante as duas últimas semanas deste ano prestes a findar, duma maneira totalmente aleatória em termos de idade e de condição social, perguntei a uma série de pessoas o que mais esperavam do próximo ano e se pensavam festejar a passagem de ano de 2024 para 2025.
A 01 de janeiro de 1940, publicava-se o primeiro número do Mensageiro de Bragança, sendo D. Abílio Vaz das Neves o bispo da diocese, que assinou o editorial e que aqui se transcreve: “É sobremodo eriçado de dificuldades d e toda a ordem o tournant da história da tramos. gueira imensa, o mundo estremece até aos alicerces presa de sobressaltos e inquietações e o futuro antolha-se a todos, povos e governos, como um terrível ponto de interrogação.
Começo este texto com uma pergunta que tenho escrita em tudo o que é sítio e que me faz, todos os dias, continuar a acreditar no caminho dos meus sonhos: "E se corre bem?"
Ainda um jovem adulto, escolho, vezes sem conta, o caminho dos meus sonhos. Tem sido um percurso cheio de desafios, onde as dúvidas aparecem inevitavelmente: "E se nunca der certo? Terei de ser mais realista? Será que sonhar é apenas uma fase?"
Neste quase final de dois mil e vinte quatro, caiu sobre o país, como uma autentica bomba nuclear, a notícia que, não obstante os milhões de euros provenientes do Orçamento do Estado com que, ano após ano, é dotado o Serviço Nacional de Saúde, a resposta por ele dada aos problemas de saúde e de bem estar de todos os utentes que, por direito próprio, a eles têm direito, está a ser fortemente condicionada por enormes quantias gastas para assistir milhares de pessoas das mais diversas classes sociais e económicas vindas dos quatro cantos do mundo que, sob a capa de turistas ou de qualquer
Muitas vezes tenho ouvido que os dois confinamentos provocados pela pandemia de Covid-19 vieram quebrar muitos laços entre as pessoas, sobretudo nas relações laborais.
As crianças que foram obrigadas a ficar em casa num período crucial do seu desenvolvimento humano e pessoal viram, também, o crescimento das suas competências socias limitado aos ecrãs e aos programas de conversação à distância.
Que efeitos provocou toda esta situação, aliada à tensão, ao medo e ao receio nas nossas vidas, nas nossas mentes?
024 foi, ainda, um ano de dificuldades e crise. As finanças das famílias continuam curtas, resultado da inflação elevada e da subida das taxas de juro. Assim, se decidir diminuir o número de pessoas a quem oferecerá presentes, ninguém levará a mal ficar de fora da lista.
Pode preparar inclusive duas listas: Uma para aquelas pessoas que lhe são mais próximas e a quem pretende efectivamente oferecer um presente; e outra, apenas assinalando a data, a quem quer dar com um pequeno mimo.
Anda no ar uma grande alegria. Decerto que, por isso, se aproxima um grande evento!
Esse grande evento mobiliza muitos milhões de crianças e adultos em todo o mundo,
Hoje, quando estava a ver televisão, vi a publicidade a um brinquedo para o Natal. Estamos a quase um mês do Natal...Isto fez-me reflectir sobre o significado que tem hoje o Natal e os valores que representa. Hoje com o individualismo do mercado, a obsessão do consumo, a globalização da cultura (o mesmo é dizer a “americanização” ou como eu mais gosto de dizer a “macdonalização” da cultura), os valores alteraram-se, para utilizar uma frase feita “a tradição já não é o que era”.
Saudosismos à parte, no que à celebração do Natal diz respeito, não é preciso ter parado no tempo nem estar agarrado ao passado, para reconhecer que da essência e autenticidade, que durante séculos sem conta o caraterizaram, nas últimas duas ou três dezenas de anos, a subversão dos seus valores foi de tal ordem, que delas pouco mais resta do que a sua referência no calendário no dia 25 do mês de dezembro de cada ano, transformado no epicentro da época de consumismo mais desregrada e irracional, geradora de desmandos sem conta e exageros de toda a ordem.
Na terça-feira assinalou-se o Dia Internacional dos Direitos Humanos. Uma data que o Papa Francisco não deixou passar em branco.
O Sumo Pontífice pediu aos governantes que “ouçam o grito de paz de milhões de pessoas”, numa mensagem publicada na rede social ‘X’.
“Os #DireitosHumanos à vida e à paz são uma condição essencial para o exercício de todos os outros direitos”, começa por explicar o Papa, na sua conta ‘@pontifex’, nas suas nove línguas.
Nas últimas semanas foram noticiados pedidos de autorização para prospecionar minérios vários na área do Parque Natural de Montesinho. Mensageiro de Bragança fez notícias detalhadas sobre o tema.
Impressiona que os pedidos não tenham sido liminarmente indeferidos em nome da pureza natural do Parque e da coerência com a criação do mesmo como refúgio de ambiente saudável e habitat de espécies várias.
Sónia Sanfona, Presidente da Câmara de Alpiarça, depois de Ricardos Leão, o seu colega de Loures, veio, de novo, colocar à prova, a resistência e integridade das convicções políticas e fidelidade aos ideais políticos e sociais do Partido Socialista.