Galileu Galilei (1564-1642) foi um grande cientista que influenciou diferentes áreas do conhecimento. Nasceu em Itália e foi dos primeiros a usar o método científico nas suas pesquisas.
A opinião de ...
Caro leitor, início esta série de artigos sobre Ciência realçando que esta não é a única forma de conhecimento de que a Humanidade necessita. Contudo, irei descrever factos e histórias que evidenciam a sua importância.
A Ciência baseia-se no método científico e pressupõe observação, formulação de uma hipótese e sua verificação, análise dos resultados e conclusão.
Assim, foi o método científico que permitiu, por exemplo, desenvolver as vacinas contra a COVID-19 e concluir que a mudança climática é real.
O rio separava as duas ladeiras. Era um rio de curso particularmente irregular que, já em setembro, no princípio do outono de alguns anos, a força das muitas águas pluviais “levava açudes e pontes”; mas, no verão, podia ver-se-lhe o leito com uma nitidez incomparável; e nalguns sítios, conseguia atravessar-se a vau.
Ao livro que não se aponha nenhum outro critério, como sugere Óscar Wilde, que não seja o da boa ou má escrita e assim, na linha de Hermann Hesse, os melhores são para compreender e cativar, ou por outra para juntar ao rol dos amigos e bem sabemos que os há influentes, para ajudar a mudar o rumo da sociedade, pró bem e pró mal.
(continuação da edição anterior)
Portugal é muito assim: durante o tempo do Marquês ou no tempo dos liberais, ai de quem dissesse bem de D. João V; nos tempos de hoje, ai de quem diga bem das coisas da Ditadura, do Estado Novo, de Salazar ou de Marcelo; desde a Restauração de 1640, ai de quem diga bem dos Filipes! – e poderíamos continuar com mais exemplos! Mas todas as épocas têm as suas coisas boas e más e, sobretudo, todas as épocas são dignas de respeito, mesmo as mais difíceis, porque nelas houve muito heroísmo anónimo, íntimo e sem espalhafato, para as ultrapassar.
Nas últimas semanas, falou-se e escreveu-se muito sobre Cidadania, tanto a propósito da morte de Odair Moniz como da intenção do Governo de alterar algumas rubricas do Programa escolar da disciplina de Cidadania.
A propósito do presumível assassinato do luso-cabo-verdeano Odair Moniz, pôs-se em evidência o conflito entre cidadanias: a portuguesa normalizada e as portuguesa e luso-estrangeira «ghettizadas», das periferias urbanas.
Apelar e reclamar o primado da Lei é quase um lugar comum entre a classe política… sobretudo quando tal lhe convém. “À política o que é da política, à justiça o que é da justiça” reclamam com frequência embora nem sempre se coibam de, criteriosamente usarem uma e outra para se influenciarem se não, mesmo, condicionarem. Porém, em qualquer dos casos, é normal haver um certo recato, muitas vezes manobras na sombra e, não raro, entregar a figuras subalternas a responsabilidade de atuarem em nome de outrem, o interessado.
- As autoridades são recebidas à pedrada.
-As pessoas do bairro só querem viver em paz e pedem às autoridades que façam tudo o que puderem.
- As pessoas têm medo e as próximas 24 horas são muito importantes.
- O motorista do autocarro incendiado em Loures está no Hospital de Santa Marias em observação na unidade de cuidados.
- Está ali um autocarro a arder e carros a explodir.
- Foi vandalizada uma viatura da Polícia de Segurança Pública.
- É muito vandalismo, é mesmo muito vandalismo. Deviam falar com as pessoas.
No segundo do curso de Comunicação Social da Universidade do Minho havia uma disciplina considerada um daqueles ‘cadeirões’, que tinha sempre mais alunos do que lugares disponíveis. Era introdução à economia.
Claro que essas aulas, com alguma componente de números à mistura, eram de digestão mais difícil para os alunos oriundos dos cursos de Humanidades do Secundário, em que se vencia a matemática por falta de comparência do adversário.
Circundada a Nordeste pela ribeira de Sarzeda, a aldeia pertence à freguesia de Rebordãos, situando-se 9km a Sudoeste de Bragança. De origem medieval, nas Inquirições de 1258 era designada por «Salzeda» e «Sabseda». Segundo o Abade de Baçal, o topónimo latino pode referir-se a “local onde abunda o salgueiro”; ou derivar do espanhol zarra, “de onde vem zarzeda, çardeda, terra de muita silva”. Em 5 de dezembro de 1287, um acordo entre o Arcebispo de Braga, frei D.
Li recentemente no facebook, uma notícia que dizia assim:” Correios do Japão fazem emissão de selos comemorativos dos 450 anos da abertura do porto de Kochinotsu pelos navegadores portugueses”. Outra notícia que eu li, também recentemente, foi que numa cidade japonesa em que os portugueses foram os primeiros ocidentais a entrar no seu porto, os japoneses comemoraram esse facto histórico cantando nas respectivas cerimónias, o hino de Portugal e desfraldaram a bandeira portuguesa.
QUESTÃO-“… diminuição do reembolso do I.R.S. aos contribuintes…”
Portugal é muito assim: durante o tempo do Marquês ou no tempo dos liberais, ai de quem dissesse bem de D. João V; nos tempos de hoje, ai de quem diga bem das coisas da Ditadura, do Estado Novo, de Salazar ou de Marcelo; desde a Restauração de 1640, ai de quem diga bem dos Filipes! – e poderíamos continuar com mais exemplos! Mas todas as épocas têm as suas coisas boas e más e, sobretudo, todas as épocas são dignas de respeito, mesmo as mais difíceis, porque nelas houve muito heroísmo anónimo, íntimo e sem espalhafato, para as ultrapassar.
Com a entrada na Assembleia da República da proposta do orçamento do estado para 2025, terminou um cíclico político o qual, sem qualquer motivo plausível, se arrastou por um período de tempo escandalosamente longo, como se, no imediato, a aprovação ou rejeição desse orçamento fosse a principal das nossas preocupações.
“Se não influenciarmos, liberaremos as pedras para que solucem nesta brigantina penha”.
O São Bartolomeu merece um ambiente cuidado, seguro, atractivo e moderno. O “Miradouro por excelência da cidade de Bragança”, espaço privado de utilização coletiva, necessita visitas regulares de equipas de manutenção e limpeza e:
1. melhorar e alargar o sistema de iluminação do planalto;
2. sanitários de funcionamento permanente, pontos de água e bebedouros.
3. videovigilância para segurança interna e deteção de incêndios;
O Papa Francisco, no seu livro Terra, Casa e Trabalho, afirma que “Família e casa caminham juntas! Mas um teto, para que seja um lar, deve ter também uma dimensão comunitária: o bairro”. E mais adianta que “todos os bairros tenham estruturas adequadas […]”.
Com a promessa de aprovação do Orçamento de Estado, o mês de novembro, que se antevia explosivo para Portugal, tornou-se, de repente, numa acalmia generalizada.
Os espaços de comentários nas TVs, que ameaçavam duelos encarniçados, andam, agora, sem rumo, à procura de novos temas para tanto comentador.
É conhecido o mito “Caixa de Pandora” (na Antiga Grécia, civilização riquíssima, como sabemos, os gregos criaram certos mitos para explicar fenómenos da natureza, valores sociais e a sua religiosidade). O mito começa com Prometeu, um dos titãs, castigado pelos deuses por ter conseguido alcandorar-se ao nível das divindades, apossando-se do fogo sagrado, prodigalizando-o à humanidade. Os deuses consideraram grave tal ato de subtração ao seu poder. Punido, foi exposto no Monte Cáucaso para ser devorado pelas aves de rapina.