Já se foi longe demais nesta “guerra total” dos professores
Não há como ignorá-lo, que não vai ser pera doce acabar com esta guerra sem leis e sem fronteiras que eclodiu, vai para mais de três meses, entre o ministério da educação e os diversos agentes do ensino que, a continuar assim, corre um sério risco de se eternizar e radicalizar ainda mais, retirando ao governo, às organizações representativas dos trabalhadores e a outras forças, não se sabendo bem porquê, também nela interessadas e envolvidas, todas as hipóteses de resolver este conflito pela via negocial, com toda a carga negativa inerente a todas as soluções impostas unilateralmente que, n