“Já pensou em mudar o sistema de água e aquecimento da sua casa? Sabe quanto gasta com o seu sistema de aquecimento? Conhece a eficiência energética do seu sistema de aquecimento?” Estas são muitas das dúvidas dos consumidores que podem ser respondidas pela ADENE e pela DECO.
A opinião de ...
Interessa-me reter esta expressão e transcrever o que afirmou o padre jesuíta, espanhol, Adolfo Nicolás, falecido em 20 de maio de 2020, no Japão. Morreu ao serviço de uma causa: servir os homens e a humanidade. De todos os homens. Da Ásia, América e África. Da África, algo que pessoalmente me toca, como modestamente tenho referido em algumas narrativas no Mensageiro. Atentemos no que Nicolás afirmou:
expressão “Bloco Central para o Lixo” não é de agora, apesar de se falar, como nunca, nas três últimas décadas e meia, nessa possível coligação governativa. A frase tem apenas um quarto de século e é da autoria de um dos melhores políticos do nordeste, infelizmente já desaparecido. Foi revelada, publicamente, pelo Presidente da Câmara de Vila Flor, Artur Pimentel.
Por mais que se tente ignorar e “fazer de conta” que está tudo bem e não se passa nada, a série intolerável de asneiras, calinadas e disparates, (e isto para poupar nas palavras e não lhes chamar mais nada), a que assistimos a toda a hora, está a atingir níveis mais que suficientes para que todos nos arroguemos o direito e a obrigação de, antes que seja demasiado tarde, pedir e exigir a todos, mas mesmo a todos, os (i) responsáveis que têm nas suas mãos a condução do nosso destino enquanto povo que, com toda a verdade e transparência, nos digam claramente como está e para onde querem que
Era a única árvore no cimo do monte: grande, frondosa, magnífica, algo arrogante, enquanto acolhia de bom grado quantas aves a procuravam para nela fazerem os ninhos, criarem os filhos, entoarem alegres canções, acompanharem o balouçar dos ramos embalados pelo vento, enquanto davam a saber que ali havia vida e alegria. Debaixo dela, à sombra, descansavam coelhos, lebres, perdizes… e, de onde em onde, alguma estonteada e cambaleante raposa que, perseguida pelo sol abrasador, ali descansava e adormecia até retomar forças.
“Alho! Porquei nun medreste? Porque por San Martino nun me sembreste!...”
António Maria Mourinho, Ditos dezideiro
A Comissão Justiça e Paz da Diocese de Bragança-Miranda promoveu no passado dia 10, no Salão de Festas da Escola Secundária Emídio Garcia, em Bragança, uma sessão de formação sobre Pobreza, Desigualdade e Violência com o objetivo de sensibilizar as comunidades escolares e não-escolares para uma vida mais pacífica, mais justa, mais igual e menos violenta. Tudo isto à luz da doutrina social da Igreja Cristã Católica.
Trabalho quer dizer dignidade, trabalho significa trazer o pão para casa, trabalho quer dizer amar!”, dizia o Papa Francisco, na visita pastoral a Cagliari, a 22 de setembro de 2013, jálá vão oito anos.
Nessa altura, o cenário mundial era de crise económica e de dificuldades em gerar empregos que absorvessem a mão de obra disponível.
Agora, parece verificar-se o inverso, com relatos sistemátivos de empresários de diversas áreas de que não conseguem dar vazão ao trabalho por falta de pessoas para trabalhar.
Para muitos consumidores a gestão e equilíbrio da vida financeira é um verdadeiro quebra-cabeças. O atual contexto de pandemia veio reforçar a especial importância de dotar os consumidores de conhecimentos e informações fidedignas e claras que permitam a saúde financeira das famílias.
Neste sentido, e tendo por base a experiência adquirida no apoio em matéria de protecção financeira que prestamos aos consumidores há mais de 20 anos, reunimos num breve guia informações e conselhos de forma a evitar a rotura financeira e o que fazer quando esta já é uma realidade.
Não existem deslocações no interior de Portugal, utilizando carreiras aéreas abrangendo as populações fronteiriças desde Bragança, Miranda do Douro, Guarda, Castelo Branco, Portalegre, Évora, Beja, Vila Real de Santo António e Portimão.
O litoral deste país, principalmente a Linha do Norte da CP e as empresas rodoviárias asseguram, até com preços acessíveis as ligações, principalmente das regiões de Lisboa e do grande Porto.
Os jovens são capazes de fazer muito mais do que reter informações e aprender sobre as mudanças climáticas em curso.
O compromisso das empresas alimentares em comercializar responsavelmente os seus produtos não protege as crianças europeias de anúncios que promovem alimentos pouco saudáveis.
Esta é a principal conclusão de um inquérito realizado pela BEUC – organização europeia de consumidores e por dez das suas organizações membros, nomeadamente a DECO que representa os portugueses. O estudo, que decorreu entre fevereiro e março de 2021, recolheu exemplos de marketing alimentar pouco saudável.
Não há volta a dar à situação, sucedem-se os largos períodos de tempo anticiclónico, chegamos uma vez mais a novembro com um padrão anómalo que promete persistir ainda por mais dias / semanas, tal ocorre não apenas na nossa região, mas também no país. As altas pressões não dão trégua, garantindo que o Verão de São Martinho não seja apenas de 3 dias e mais um bocadinho, a estabilidade já vem detrás e promete continuar, esperemos que não arruíne também este mês como arruinou o mês passado na nossa região, vejamos algumas conclusões que podemos retirar do relatório mensal do IPMA:
Ao longo dos últimos dias, o distrito de Bragança assistiu a uma explosão de casos de covid-19.
Entre rastreios aleatórios e pequenos sintomas, foram sinalizados quase três centenas de casos na região.
Todos os concelhos voltam a estar afetados pela doença.
Tal como há um ano, a covid-19 aproveita o tempo mais frio e o facto de se passar mais tempo em locais fechados para se disseminar mais rapidamente.
Contudo, ao contrário do que aconteceu há um ano, duas diferenças fundamentais podem mudar completamente o jogo.
Na semana passada, através duma reportagem da SIC, assisti atónito a uma deslocação, dita em serviço, do Sr. Dr. Pedro Nuno Santos, o ainda ministro das estradas, portos, aeroportos, e vias férreas que, num desrespeito total pelo código das estradas, pela sua segurança, das pessoas que o acompanham e dos utilizadores das vias publicas, se deu ao luxo de fazer uma viagem oficial num potente carro de serviço top de gama, a bater quase sempre uns arriscados 150 a 200 quilómetros hora.
Na Roma antiga, no momento da ascensão, um pregoeiro corria as ruelas das povoações, badalando um chocalho, anunciando que alguém “tinha vivido”. Acrescento, isso acontece só cá, na esfera terrena. Mas este Nuno, o nosso, viveu e pulsará para sempre no coração de todos, nos dos amigos e da Família.
Rebobinando a memória, prodígio humano, regresso a Barros Lima, lá no cimo do Bonfim, no topo do Monte Godim, escuto e ouço os ventos que transportam nossas vozes, as que viviam e passavam pelo nostálgico casarão, um dos lares de uma das maiores Famílias do Norte de Portugal.
E pensávamos nós que em Portugal já se vivia numa democracia exemplar, estável, moderna e avançada. Puro engano.
Os últimos dias foram pautados pela instabilidade, que coincidiu justamente com o período de Todos os Santos, quando milhares de transmontanos rumam às terras natal para a homenagem anual aos fiéis defuntos. Qual foi o impacto do “rio atmosférico” na nossa região?
Se há palavras que, nos últimos 25 anos, têm entrado no léxico sócio-político, «Pobreza», «Desigualdade», «Violência» parecem ter a primazia. Por isso, a Comissão Justiça e Paz da Diocese de Bragança-Miranda vai promover uma sessão de reflexão sobre elas no próximo dia 10, às 10h30, no Salão de Festas da Escola Secundária Emídeo Garcia, à luz dos valores da Doutrina Social da Igreja Católica.
São palavras indesejáveis, para a grande maioria dos cidadãos. Como outras quaisquer, para poucos. Inevitáveis, para os ricos com ideias liberais-económicas.