O poeta João Rodrigo
O final de 2022 fechou os olhos a figuras ilustres – o Papa emérito, Pelé –, mas, dias após um funeral de que soube pelo Carlos Pires, sofremos por João Rodrigo, recordado em velhas cumplicidades nascidas no Mensageiro de Bragança (MB).
Não verifico agora, na emoção do momento, o que sobre ele escrevi no semanário Tempo (Lisboa), em 25 de Janeiro de 1979. O artigo intitulava-se “Liberdade: a cor do homem”, e nesse tom o vejo, no dizer libérrimo, antes e após Abril de 1974.