2 - A ameaça eminente da falta de água, que já nos entrou pela casa adentro.
É uma verdade do tamanho duma casa que, para poupar, é preciso ter o que poupar.
A não ser assim, é andar a brincar com coisas sérias e a gozar com as necessidades e a boa fé das pessoas, caraterísticas da maneira desastrada como por cá se continua a enfrentar a necessidade de adotar medidas sérias para reverter a atual crise de falta de água que, para além de Portugal, já afeta tantos países da Europa, situação insustentável a que, duma vez por todas e com todas as letras, é urgente dizer basta.