Quando todos ficarem para trás, que país teremos pela frente?
Há quase um ano, a 19 de abril de 2020, o Papa Francisco dizia, na missa que assinalou o 20.º aniversário da instituição do Domingo da Divina Misericórdia, que “enquanto pensamos numa recuperação lenta e trabalhosa da pandemia, é precisamente este perigo que se insinua: esquecer quem ficou para trás”.
O Papa referia-se, em primeira instância, ao perigo de descartar os mais frágeis da sociedade. Mas, quase um ano depois, quando a pandemia e o novo coronavírus já se enraizaram na nossa vida de forma arreigada, as palavras do Papa Francisco estão mais atuais do que nunca.