No meio de tantas adversidades, é mesmo caso para dizer que já só nos faltava mais esta pelo que, lembrando o saudoso Nicolau Breiner, pergunto a quem souber, puder e quiser responder, “que mais nos irá acontecer”, na certeza porém de que, mesmo se estas crises fossem rapidamente ultrapassadas, muito dificilmente, ou talvez mesmo nunca, a vida na terra poderá voltar a ser o que era.
A opinião de ...
1. A presença de D. Ivo Scapolo, Núncio Apostólico em Portugal (ou seja, o representante do Papa Francisco no nosso país) é um sinal de esperança para a diocese de Bragança-Miranda.
Com a presença do representante direto do Santo Padre, esta diocese que corresponde ao território do distrito de Bragança ganha a confiança de que não está esquecida no seio da Igreja Universal.
Há muitas formas de violência , a violência contra os mais vulneráveis é a mais covarde.
Retirar um idoso de sua casa , só porque sim é a violência mais asquerosa .
Em estudos várias vezes feitos pela comunicação social , aqueles idosos que continuam a disfrutar da sua casa , do seu lar , vivem mais tempo , tem maior longevidade .
Nestas circunstâncias , a importância e a eficácia dum Estado não se mede pelo volume da sua produção legislativa .
Recentemente, em cerimónia pública, na Gulbenkian, António Coutinho, dirigindo-se a galardoados africanos das novas Bolsas de Investigação, incentivava-os a prosseguirem os seus estudos e trabalhos sem receio de assumirem os seus erros, pois esse é o caminho certo de procura da verdade, fim último da atividade científica.
Foi publicada no dia 16 de agosto, a nova lei das comunicações eletrónicas que estabelece um regime mais protetor do consumidor e permite melhor concorrência entre operadoras.
A programação do novo ano escutista exige que se faça com o envolvimento de todos, ouvindo o que tem a dizer os jovens.
Esta questão surge após ler um hilariante e desconcertante episódio ocorrido na pessoa Santa Teresa de Calcutá (mais conhecida como a Madre Teresa de Calcutá). “Amar é doar-se até doer” foi a sua resposta quando interpelada por uma jornalista que a acompanhava na sua missão pastoral e caritativa.
Se, como escreveu Alexandre Herculano, «a experiência é a mestra da vida», a História, com H grande porque quarta ciência social, depois da Filosofia, do Direito e da Política, e já celebrada por Wilhelm Hegel (a História), é a grande mestra do porvir porque permite ler o futuro à luz do passado e do presente. E, verdadeiramente, não poderá haver prospeção e planeamento do futuro sem as leituras do passado e do presente.
Esgotado o primeiro meio ano de atividade do governo maioritário do Dr. António Costa, em função das espectativas criadas pela maioria absoluta que os eleitores lhe confiaram, mesmo tendo em conta as atuais condicionantes externas, é incontornável passar ao lado do que tem sido o seu desempenho nestes primeiros meses de governação.
O título desta crónica pode parecer despropositado, ao estilo dos jornais de antes da revolução tecnológica, mas é propositado, a causa reside no facto de outrora íamos sabendo da passagem para o mundo dos mortos através da leitura dessa secção, pois os leitores da diáspora recebem a informação a conta-gotas na correnteza do efémero da vida/vida sem as notações dos desaparecidos. Ora, este jornal, apesar da vertiginosa e gigantesca torrente de palavras via redes sociais, mantém a boa prática de dar conta da morte de mulheres e homens de Bragança e terrunhos adjacentes.
Mandam as regras de etiqueta que quando se visita a casa de alguém se leve um presente, uma pequena atenção.
Ora, isso na política nem sempre acontece, sobretudo na nossa região.
Quando o Nordeste Transmontano é visitado por Governantes, muitas das vezes chegam de mãos a abanar, contrariando as expectativas de quem é visitado.
As altas temperaturas e a seca que alastra pela Península Ibérica è costume dizer- se que a culpa è dos anticiclones que vem dos Açores .
Ninguém se lembra do centro de pressões baixas que se situa na Islândia que anda sempre agarrado ao anticiclone dos Açores e que se essa , sim, è responsável por levar a humidade oceânica até à Europa e as chuvas.
O desporto, em geral, e o futebol, em particular, extrai e depura o melhor e o pior de cada um de nós.
A razão, entre outras, é porque está ligado às emoções, aos nossos afetos, aos nossos gostos e adesões e, portanto, ainda que não seja ipso facto, a uma certa dimensão irracional.
Acresce que, levada a situações de máxima tensão, pela ânsia intrínseca à condição humana de ver obtidos triunfos, mais se evidencia uma certa ambiguidade do verdadeiro eu das pessoas no trato dado aos outros. Os árbitros que o digam...
UESTÃO:-“…isenção temporária de I.V.A. aplicável a determinados bens de produção agrícola …”
Que linda está Bragança! Com o rio Fervença e a sua envolvente, as ruas e rotundas cheias de estátuas e obras de arte, muitos e belos museus, enfim aqui respira-se cultura e bem-estar. Quem não vem a Bragança há muito tempo, repara logo nesta qualidade de vida que melhorou bastante. Depois destas notícias horríveis que se ouvem todos os dias (e as que se adivinham…), que bom é ir passear até à capital do distrito. Bragança tem vestígios que remontam ao período da Pré-História e aos vários períodos que se seguiram.
Em comunicado emitido no dia 1 de agosto, o Banco de Portugal informa que foram revogadas e consequentemente canceladas as autorizações e registos para exercício da atividade de intermediação de crédito a 91 entidades.
Sem pretender estabelecer qualquer correlação entre o tempo em que Mário Sá Carneiro escreveu o poema donde extraí a citação que intitula o apontamento desta semana, curiosamente e sem saber por que carga de água isso aconteceu, logo que tantas e tantas pessoas e personalidades desataram a celebrar, com cânticos e loas, o “entendimento histórico” entre os principais encenadores de mais um ato da tragicomédia grotesca em que transformaram, ou deixaram que se transformasse, o sonho da construção do malfadado aeroporto de Lisboa, veio-me logo à ideia o repto lançado pelo poeta a todos aquel
1. Eu vi. Poisadas, milhares, milhões de flores em Green Park. Posso fazer uma ideia: imagino um milhão de pessoas que vão passando, cada uma trazendo um ramo de um quilograma. Quanto dá?…Ali ao lado, na Regente Street, um homem seminu (só com calças; recordo que onde vi mais home less – não é de pasmar! – foi em NY, sim, na cidade de extremos) aguarda que algumas moedas caiam no copinho de cartão. Por certo, poucas tocarão no fundo do copo, apesar do movimento de pessoas.
Os números conhecidos dos primeiros meses do ano relativos ao turismo na região permitem ter várias perspetivas.
Por um lado, refletem um aumento de procura, na generalidade dos casos, face aos anos anteriores, marcados por medos e confinamentos.
Se as unidades de turismo rural beneficiaram com esse sentimento durante a pandemia, pois as famílias optaram por procurar locais com menor densidade, o regresso à normalidade trouxe a migração desses turistas para os mercados tradicionais (praia) e para as unidades de maior capacidade.
O Santa Apolónia recebeu no passado sábado a primeira edição da "Taça Óscar Monteiro”, numa sentida homenagem da Associação dos Estudantes Africanos de Bragança (AEAB) ao seu fundador e principal impulsionador.
A competição deverá passar a marcar o início de cada temporada da AEAB, demonstrando bem que a sua visão e missão perdurarão na história da instituição: a integração dos estudantes africanos na comunidade estudantil, no ‘mundo do futebol’ e na própria dinâmica cultural da cidade.