Na semana passada, e após várias tentativas, a maioria dos deputados portugueses na Assembleia da República aprovaram a lei que despenaliza a morte assistida.
Sem novo referendo e depois de várias chamadas de atenção do próprio Presidente da República e do Tribunal Constitucional, que fez o projeto voltar atrás várias vezes.
Contudo, a teimosia persistiu e a lei foi mesmo aprovada, sem que tenha havido a necessária discussão, reflexão e consulta popular.
A opinião de ...
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Estes tempos que antecedem o Natal do Senhor são de uma beleza e de uma cor inconfundíveis e, até, contagiantes. Porém, fruto das crises emergentes, vivemos na sombra de uma incerteza que nos abala e nos perturba. O medo e a incerteza instalam-se, ao ponto de suscitar no nosso coração um sentimento de desanimo e de desespero. O futuro deixa de ter a marca do amor e, por isso, deixa de ter e de haver esperança.
Há Bispos que nos preenchem e que compreendemos ao crescermos. Com face humana, mas magnética para lá do humano, presente como um discípulo e apóstolo de Jesus Cristo, forma concreta da Sua vida e mensagem. Infundido da Fé pelo Espírito Santo, com Caridade na acção e capaz de despertar a Esperança em todos os que buscarem o transcendente para a vida, de ser instrumento de Paz.
orque os fins nem sempre justificam os meios, agora que foi aprovada na Assembleia da República a versão recauchutada da “nova”(?!) lei que regula a chamada “morte medicamente assistida” pela maioria simples, imagine-se, dos 230 deputados da atual legislatura, volto ao mesmo tema, para fazer o contra ponto do desempenho destes atores da cena política que, como a seguir se exemplifica, tudo fizeram para fazer aprovar a lei da eutanásia, lei que, para além de contrariar ostensivamente muita da legislação aplicável, como seja a “Declaração Universal dos Direitos do Homem”, a “Constituiçã
Naquela manhã de sábado, 1.º de Dezembro de 1640, quando perguntaram a D. Antão de Almada porque se dirigia com tanta pressa na companhia de alguns companheiros em direção ao Paço da Ribeira, este terá respondido: «vou ali trocar de rei e já volto». Assim foi!
De uma maneira geral, todos nós gostamos de festas! Ainda mais quando, por força da pandemia, elas estiveram quase dois anos em suspenso.
Por isso, não é de admirar que hodiernamente sejam muito concorridas, agregando e congregando um número substantivo de pessoas, ávidas de encontro, de comunhão e de vivências alegres.
Mesmo nestes dias, curtos, chuvosos e frios de Inverno, que contrastam com o calor que emerge de muitas das nossas lareiras, a festa está presente e gostamos mesmo de as organizar e de nelas participar.
O desejo de escrever, descrevendo a minha admiração pelo antigo sempre presente pároco da freguesia de Santa Maria de Bragança, esbarra no receio de garatujar banalidades de prosápia relativamente a uma personalidade desarmante porque a sua sotaina de simplicidade espartana, na linha do amigo das avezinhas de Assis, esburacava as capas com murças finas a aconchegar pescoços altivos a remeterem-me para a figura de Nicolau de Cusa, o intelectual dos decretais. Não por acaso o conclave juvenil da sua criação Os Pardais da Montanha revela quão S.
O Agrupamento XVIII, do Corpo Nacional de Escutas [CNE], no ano transato, transmitiu 9 sessões por videoconferência e 2 presenciais, para caminheiros e dirigentes da Região, intituladas À [Re]Descoberta da Fé. Este ano continua “on-line”, agora para todo o país, para mais de três dezenas de inscritos, com as palestras À [Re]Descoberta da Promessa.
Já lá vão muitos anos, mas nunca me esqueci deste diálogo que a minha professora do ensino primário nos fez saber – exemplo que vinha no livro e nele confirmava a regra da pontuação:
“- Que horas são?
- Onze e dez.
- Certas?
- Em ponto!”
I – Uma proposta contra natura, iníqua e vergonhosa
A DECO e a ADENE unem, novamente, esforços para promover a eficiência energética junto dos consumidores em Portugal.
O habitante do Nordeste Transmontano (que corresponde ao território do distrito de Bragança, com os seus 12 concelhos), caminha a passos largos para a extinção. Pelo menos, os que ainda por cá vivem, em cativeiro.
Os censos realizados no ano passado (2021) apontam para uma redução da população face a 2011, ano em que se tinham realizado os anteriores censos, na ordem dos dez por cento. São 122.833 pessoas agora quando, há dez anos, eram 136.252 habitantes.
É uma perda de um por cento por ano.
Mas o susto é maior quando olhamos para lá do horizonte imediato.
Senhora» de uma Ibéria unificada e poderosa desde 1581, Castela viveu a partir da década de 1630 uma série de problemas, confrontada com revoltas sociais em Portugal, na Catalunha e Galiza, quebra de remessas de minério das Américas e envolvimento militar em guerras contra a França, Holanda e Inglaterra.
De novo convosco, estimados leitores, refletindo sobre a Transição Digital (TD), matéria que aparenta alguma aridez. Não é verdade que quotidianamente ouvimos falar de TD?
No texto anterior, lembro, referi que a TD é o processo de capacitação de pessoas e organizações fazerem o mesmo com menos recursos. É ambicioso o programa europeu e mundial de tornar o Homem capaz de fazer mais e melhor com vantagens significativas para o crescimento económico, conceito diferente de desenvolvimento humano, que é socialmente mais rico.
Hoje, haveria mais dois assuntos para tratar: o Censo 2021 e o desrespeito pelos direitos humanos em Portugal, país cujo Presidente quis dar lições sobre aqueles aos outros omitindo o que se passa em casa no trabalho escravo e nos maus tratos às mulheres. Ficará para outra oportunidade. Escreverei então sobre a efeméride só evocada pelos IL e Chega e, envergonhadamente, pelo PPD/PSD: o 25 de Novembro de 1975.
Corações ao alto, já temos Orçamento do estado para 2023.
Sim, realmente, e depois de tão longa, inútil e ridícula chinfrineira ali para os lados do palácio de S. Bento, até parece que o país entrou em transe pelo inesperado da notícia, rejubilou de alegria e saltou de contentamento quando, no fim da semana passada, o próprio Primeiro Ministro fez questão de apareceu diante da comunicação social para anunciar aos quatro ventos a aprovação do (seu) grande OE para 2023
Finalmente!
Quando passam cento e quarenta anos sobre o anúncio “urbi et orbi” de José Leite de Vasconcelos revelando a existência da Lhéngua Mirandesa, foi criado, no âmbito do Orçamento de Estado para 2023, com dotação anual de 100.000 euros, o Instituto de Promoção da Língua Mirandesa, dez anos depois de ter sido reclamado por Amadeu Ferreira, na TVI, em entrevista conduzida por Victor Bandarra.
Justo e urgente.
Tem sido notícia desde a semana passada (tal como o foi aqui no Mensageiro), a proposta de arranque de uma regionalização encapotada por parte do Governo de António Costa, através da transferência de atribuições das entidades regionais do Estado para as Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (as CCDRs), que passam a ser uma espécie de governos regionais, sem o serem.
A nossa sociedade de hoje está, e cada vez mais, a ser mais massificada pondo-se de lado os valores humanos e os princípios éticos que nos foram ensinados pelos nossos ascendentes. Vivemos, cada vez mais, numa sociedade “descartável”, não só foi substituído o ser pelo ter, como, pouco a pouco, na vida só contam os números, como se um ser humano fosse um objeto que, uma vez usado, se deita fora…Vem isto a propósito de uma notícia que li há pouco tempo num jornal que leio habitualmente, e que tinha por título: “Casal de idosos morre afogado numa piscina”.