Desde que começou a guerra na Ucrânia, uma das consequências mais visíveis no resto do mundo - e Portugal não foi exceção - foi o aumento do preço dos combustíveis.
Nos últimos dias, pulularam as notícias sobre os resultados de empresas petrolíferas. Com tanta dificuldade anunciada na aquisição de matéria prima (crude), era de esperar que essa dificuldade ficasse patente nesses mesmos resultados.
Ora, a Galp, antiga petrolífera estatal, anunciou que os lucros disparam 496% no primeiro trimestre, para 155 milhões de euros.
A opinião de ...
A mudança acontecera há cerca de seis anos. O monte Godim, no topo do qual brilha a Igreja do Bonfim na cidade do Porto, fará parte, para sempre, das memórias de quem por aqui viveu juventude interrogada, entre crescimento físico e mental. Foi nestes ares, em tertúlia do café Capa Negra I, que interiorizei a vastidão do pensamento social para além do ninho em que crescera.
A DECO apoiou mais de 7.000 famílias sobre endividadas. 1º trimestre deste ano reflete já o aumento de preços das despesas essenciais e a preocupação das famílias com a subida de taxas de juro, sobretudo no que respeita ao crédito à habitação.
Destaca-se neste período um crescimento do aconselhamento relativo sobre a reestruturação de crédito (56%).
A DECO alerta os consumidores para a importância de ser responsável na gestão das contas, apoiando-os de forma a prevenir incumprimentos dos créditos contratados.
30.000 famílias pediram aconselhamento financeiro à DECO
Creio que, por cada um de nós, uma grande parte do sentido da vida é atribuído ao trabalho.
Este adquire assim uma importância decisiva na realização pessoal, não só porque nos confere, pela remuneração que se espera justa, os rendimentos que nos permitam viver de forma digna, mas também porque nos faz sentir úteis e vinculados ao desenvolvimento da comunidade onde estamos inseridos e sermos respeitados por isso.
Muito dificilmente virá o dia em que se consiga entender, e muito menos explicar, o que se passará nos desígnios insondáveis dos despojos do que foi o Partido Comunista Português para que, imagine-se, na véspera de mais um 25 de Abril, as suas figuras de proa, fossem obrigadas a vir a terreiro para, numa série de intervenções cómico-dramáticas, cada qual a mais pungente, ridícula e desajustada da realidade atual, tentar justificar o injustificável e branquear a intervenção miserável duma sua parlamentar “belisária” que, numa verborreia degradante, demagógica, sem nível e sem sentido sobr
Na sua missão de problematizar os problemas sociais na relação com o ambiente natural, os membros da Comissão Diocesana Justiça e Paz (CDJP), considerando o período que vivemos em torno dos problemas da Terra – a propósito do recente passado Dia da Terra -, vão organizar, no próximo dia 5 de Maio, às 21h00, no Auditório Municipal Paulo de Quintela, um colóquio sobre o tema Equidade e Justiça Ambiental.
QUESTÃO:-“…uma pessoa que tenha obtido em processo de avaliação de incapacidade, que decorreu há anos, grau de incapacidade de 80% e, reavaliada agora para a mesma patologia com a atribuição do grau de 36%, pode no campo respetivo da Declaração Mod.3 de IRS referente ao ano de 2021, colocar o grau de 80%?...”
Foi há muito tempo, é certo. Há precisamente duzentos anos. Num tempo em que as mulheres estavam socialmente muitos degraus abaixo do homem mais desqualificado.
Há um ano, foi notícia a iniciativa da Câmara de Bragança, que lançou um concurso para captar famílias para a região, durante um mês, de forma a tomarem contacto com a realidade do Nordeste Transmontano e poderem, no futuro, tornar-se residentes.
A ideia foi boa mas, 12 meses volvidos, nenhum dos casais selecionados ficou no concelho de Bragança. Alguns nunca mais cá voltaram sequer.
m 25 de abril de 1974, uma revolta militar planeada e executada exclusivamente por militares das Forças Armadas, na sua maioria capitães do Exército, derrubou em 24 horas o regime de 41 anos do Estado Novo e colocou termo à guerra que lavrava na África Portuguesa há 15 anos. A adesão dos civis ocorreu de forma espontânea, durante o desenrolar dos acontecimentos, contribuindo para o seu sucesso.
bater a sangue frio um soldado que se rendeu, é crime de guerra. Seja qual for a nacionalidade e a circunstância de cada um deles. Pouco importa se quem abate é russo ou ucraniano nem tão pouco aquele que é abatido. Pouco importa se um é invasor ou invadido. Pouco importa se é terreno de um ou de outro ou, sequer, em “terra de ninguém”. É crime e deve ser condenado.
Há bem pouco tempo atrás, ninguém ousaria prever que, depois de muitas outras Páscoas passadas, vividas como esta em condições nada fáceis, e dois milénios depois da crucificação e morte de Jesus às mãos dos poderes de então, em pleno século XXI, o mundo fosse obrigado a celebrar as alegrias pascais ensombrado por um sentimento de estranha tristeza, numa espécie de continuação do espírito da sesta feira santa, revivendo no pavor estampado no rosto das crianças ucranianas e nas lágrimas derramadas pelas suas mães, toda a dor e todo o sofrimento da “Mater Dolorosa”, ajoelhada aos pés d
propósito da invasão da Ucrânia pela Rússia, muitas pessoas têm feito esta pergunta: porquê? O que é que levou Putin a decidir a invasão dum país vizinho, independente, soberano e senhor duma identidade própria?
Há uns anos, nos nossos tempos de lazer ou de trabalho, íamos aos rios para tomar um banho refrescante, numa água corrente, suave, límpida, cristalina… ou, então, servíamo-nos dessa mesma água para lavar, regar, cozinhar… enquanto uma lúcida transparência nos deixava ver a grande variedade de peixes nos movimentos (e até, às vezes, parados), ora bruscos, ora leves, que a sua vivência, naquele paraíso, lhes exigia.
o fundo de mim mesmo
eu sinto qualquer coisa que fere minha carne,
que me dilacera e tortura…
…qualquer coisa estranha (talvez seja ilusão),
qualquer coisa estranha que eu tenho não sei onde,
que faz sangrar meu corpo,
que faz sangrar também
a Humanidade inteira!
Abriu portas à Liberdade? Abriu, mesmo para quem a desdenha, defensor da Santa Liberdade que não abrangia os patuleias da Maria da Fonte, que no consulado salazarista a exclusão atingia muitos cidadãos inibindo-os devotarem.
Nos anos de 1990, cantava assim João Aguardela, vocalista e mentor dos Sitiados:
“Ai, esta eterna guerra
Ai, que me obriga a ser soldado
Já vejo a bandeira erguida
Já sinto a dor companheira
Ai, neste mar fico tão só
Por este mar
Liberdade onde vais?
Liberdade onde cais?
Esta luta é por te amar”
Saúdo a “Comenda de Mogadouro Penas-Roias, da Ordem dos Pobres Cavaleiros do Templo de Jerusalém”, que se deu a conhecer, entre nós, na última edição deste jornal[1].
A Ordem do Templo [Templários] e o Santo Graal tem sido inspiradores de inúmeros romances, de associações sociais, humanistas e altruístas e, de muita investigação séria dos que indagam, com paciência e profissionalismo, os muitos pontos ainda desconhecidos da breve mas intensa história da Ordem[2].
A Ucrânia é muito cortejada pelas suas riquezas naturais e pela sua localização geográfica. É particularmente rica em gás natural. Além disso, tem uma população relativamente jovem e cristã, esta na variante ortodoxa, e já socializada nos valores ocidentais.
Com estas características, a Ucrânia é uma «noiva» apetecível para cada um dos dois mundos ali em confronto: o mundo liberal-capitalista e o mundo autoritário-colectivista. Dito de outro modo, as democracias liberais contra o determinismo colectivista ou socialismo colectivista do Estado.
Por isso é que o senhor, os comunistas e os verdes não podem estar contra a Rússia.
E é por isso que os senhores não são capazes de condenar a Rússia por causa da guerra na Ucrânia. E é essa vossa posição que me leva a reagir desta forma.
O sr. Jerónimo de Sousa e os comunistas não podem condenar a Rússia por causa da guerra da Ucrânia e portanto, nunca poderiam condenar a ditadura de Salazar.