(meditação de textos da Exortação “A alegria do Evangelho -5)
A opinião de ...
Por mi parte, direi que nun cunsidero l mirandés cumo ua lhéngua própia i outónoma, mas si, i solo, cumo u dialecto de l pertués.
Augusto Moreno, Mensageiro de Bragança (20.03.1945)
Neste tempo de Verão sabe bem pelo fim da tarde uma bebida fresca! Pois fica aqui uma sugestão que acho excelente desde que acompanhada com uma fatias bem finas de presunto ou salpicão, vale a pena experimentar.
Ingredientes
1 kg de melão maduro limpo
1 dl de espumante
5 cl de vinho do Porto branco
1 colher de sopa de açúcar amarelo
100 g de framboesas
Hortelã
Preparação:
A Auto – Estrada Transmontana, desde a concepção do projecto à colocação do último metro de asfalto, sempre foi vista com muitas reservas. Quando em todo o território nacional estas vias de comunicação floresciam como cogumelos, não pela necessidade de servir os utilizadores, mas para satisfazer a teia de interesses que todos nós conhecemos, o “pobre” desconfiava da esmola A dada altura, pairava um misto de sensações contraditórias: de alívio, pelo avizinhar do final da obra, e de apreensão, vindo à ideia que quanto mais rápido fosse concluída, mais depressa começávamos a pagá-la.
QUESTÃO: “…infelizmente num espaço muito curto ficamos sem os nossos pais e as burocracias junto das finanças acabaram por não ser cumpridas. Primeiro faleceu o nosso pai e nada se fez. Há cerca de dois meses faleceu a nossa mãe, colocando-se agora o problema de regularizar toda a situação junto do fisco…se fosse possível uma ajuda agradecíamos…”
L mirandés ye ua bariedade lhenguística que se zambulbiu, nun tiempo anterior a la criaçon de l reino pertués.
Leif Sletjøe, La position du mirandais
L mirandés, imbora seia falado nun spácio bezino de la raia spanhola, nun puode ser cunsiderado cumo un fenómeno lhenguístico frunteiriço. Ls rastros de l’antigo continuun sturo-lhionés hai muito que zaparecírun i, por isso, sien raia nien continuun, ye hoije un ancrabe, lhenguisticamente andependente.
Na passada semana almocei com os meus velhos amigos Rogério Rodrigues, João Grego Esteves e Albertino Antunes. O primeiro distinguiu-se como exímio repórter, o segundo no cargo de director de programas na RTP, o terceiro na qualidade de jornalista da área sindical. O Rogério agora cultiva as artes poéticas e o gozo do exílio em Peredo dos Castelhanos, O Grego vê-se grego a decifrar as mensagens encobertas dos falantes nas televisões, o Albertino continua a advogar porque o fisco assim o quer. São gente exemplar, ainda mais no cumprimento do preceito da amizade.
Marco António Costa afirmou, recentemente, em Viseu que os portugueses olham para o PSD como um referencial de estabilidade por contraponto do que se passa no maior partido da oposição! Sendo, de alguma forma verdade, não me impede que abra a boca de espanto com tamanha falta de originalidade. Em 2010 ouvia-se exatamente o mesmo e com a mesma dose de verdade, igual “acusação” mas dos dirigentes socialistas acerca do ambiente social-democrata. Será que os dirigentes deste país perderam a memória. Ou porventura imaginarão que fomos nós que a perdemos?
E há outros dias assim!
Há tempos em que as notícias, apesar da crise e dos dramas traz nas frinchas destas raios luminosos de luz.
Mesmo que os raios solares só sejam visíveis porque aparecem no meio da crise e depois de dias cinzentíssimos, são sempre de celebrar as boas notícias!
Ingredientes
4 cabeças de robalinhos e as espinhas do meio
100 g de alho francês
1 cenoura
200 g de tomate pelado em cubos
2 dentes de alho
1 cebola
Preparação:
Ferva as cabeças de robalo e as espinhas em agua aromatizada com salsa, cebola e alho francês deixe ferver quinze minutos , passe pelo passador e reserve.
Como é natural, Deus só pode ser Isento, ou senão, não seria Deus. Isto porque Deus significa a Luz, a Paz, o Amor, a Concórdia, o Diálogo e, sobretudo a Verdade.
Por isso, sobretudo nos tempos modernos de proliferação do futebol/negócio, com posturas que ficam muito aquém da concordância com os princípios da ética, da moral e da clarividência, a todos os níveis, muitas mais razões haverá para que a influência de Deus seja no sentido da isenção e da verdade.
A Força Aérea Portuguesa cumpre as suas nobres missões há 62 anos, enquanto ramo independente das Forças Armadas, mas orgulha.se de uma história com mais de 10 anos de vida.
Na verdade, a Força Aérea Portuguesa é o ramo aéreo das Forças Armadas Portuguesas e, as suas origens, remontam a 1912, altura em que começaram a ser construídos os aviões do Exército e da Marinha.
Assim, foi a 1 de Julho de 1952 que as aviões do Exército (aeronáutica militar) e da Marinha (aviação naval) se fundiram num ramo independente, desde então denominado Força Aérea Portuguesa.
1- O Papa Francisco repetiu o repúdio por si já, várias
vezes, expresso, quanto a condutas de abuso sexual, nomeadamente de menores, e de pedofilia na Igreja Católica. Retomando, de resto, intervenções de Bento XVI. Um sinal mais de afirmação de valores e de princípios, testemunho de coerência entre a doutrina e a prática no e do povo de Deus.
Todas las lhénguas bénen d’algua outra, i assi até l’ourígen de la lhenguaige.
Merritt Ruhlen, The origin of language
Ao atravessar a novíssima ponte do rio Sabor, na Portela, assaltam-me, sempre, sentimentos contraditórios. Por um lado sinto-me bem com a modernidade, com o desenvolvimento que, queira-se ou não, a barragem do Sabor trouxe ao Nordeste em geral e ao concelho de Moncorvo em particular. Por outro, não consigo conter uma mágoa saudosa ao ver a velhinha ponte de pedra a ser engolida pelas águas da albufeira.
Ingredientes:
• 1 frango do campo
• 600 g de dendéns ( compram-se em lata já cozidos )
• 350 g de abóbora
• 300 g de quiabos
• 100 g de cebola
• 20 g de alho;
• 1 dl de azeite;
• Gindungo e sal q.b.( na falta de gindungo pode utilizar piri-piri ou malaguetas
Preparação:
Resultante, sobretudo, da crise que nos apoquenta, nomeadamente ao nível financeiro, económico e social, a desertificação do interior, com índices mais acentuados nos meios rurais, tem vindo a crescer, assustadoramente.
As nossas aldeias estão cada vez mais despovoadas, daí resultando um evidente pessimismo quanto ao futuro das próprias comunidades e da sua própria economia.
No dia seguinte à memorável vitória contra a Suécia, em 14 de Novembro de 2013, que carimbou o passaporte da nossa selecção para o mundial de futebol do Brasil, chamou-me a atenção a manchete de um certo jornal desportivo, do qual não tenho presente o nome: “O mundial de futebol não era a mesma coisa sem a presença de Ronaldo”.