Se por cá a mais antiga aliança político-diplomática do mundo quase passou pelos pingos da ignorância, em Londres foi celebrada com a devida solenidade por Carlos III e Marcelo Rebelo de Sousa, que incluiu celebração religiosa e pomposa parada militar.
A opinião de ...
Surgiu-me o título da obra Predadores, de Pepetela, 7.ª edição, 2008, da Quetzal, e da frase que me foi pronunciada pelo amigo luso-angolano, Vasco Patrício, que terá dito ao escritor: «Somos todos predadores».
É forte a expressão “todos”. Certo. Todavia, desta forma nos deveremos envolver face ao que se passa à volta deste Mundo louco.
Relembro algumas estatísticas e afirmações recentes, retiradas de fontes certas.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH) fez 75 anos no passado dia 10 de dezembro. A sua proclamação constituiu um marco histórico muito importante no estabelecimento dos direitos humanos fundamentais. A DUDH estabelece e determina que todas as pessoas têm direitos iguais, quaisquer que sejam a sua etnia, sexo, nacionalidade, língua, religião ou qualquer outra condição. Os direitos humanos são inerentes à pessoa humana e à dignidade que lhe é devida. Estes direitos são universais, indivisíveis e inalienáveis.
S. Lucas, no seu Evangelho, capítulo 2, versículos 1 a 7, conta-nos as circunstâncias em que Jesus nasceu.
Dando cumprimento a um “édito da parte do Imperador César Augusto para ser recenseada toda a terra”, José, acompanhado por Maria, sua esposa que se encontrava grávida, dirigiu-se para Belém, cidade da Judeia, por ser da casa e linhagem de David, à qual ele pertencia.
O Natal faz-nos voltar o olhar para o Céu para aprender um pouco mais e melhor a aconchegar O Menino, como se faz com um filho.
Este pode ser, no itinerário que cada um de nós faz de descoberta do significado mais profundo e essencial da própria celebração do nascimento de Jesus, aquele que é mais consequente e até coerente.
Por mais crises que assolem as nossas vidas, mais nuvens negras que nos escureçam os horizontes e ataques sectários, extremismos, fundamentalismos fanáticos e obscurantistas que, na tentativa inglória de destruir a esperança, se abatam sobre este mundo, que é o nosso, para descredibilizar e destruir os princípios e os valores que suportam a nossa história e a nossa civilização, só deixará de haver Natal quando todos e cada um de nós deixar de orientar a sua vida e a sua maneira de estar pela mensagem viva e atuante que Deus, feito menino, trouxe para a terra na noite santa de Belém.
QUESTÃO:-“…regime transitório inserido no Programa Mais Habitação relativamente à tributação das mais-valias obtidas na venda de imóveis …”
RESPOSTA-(elaborada em 18/12/23)-No âmbito do programa MAIS HABITAÇÃO resultante da Lei 56/2023 de 6/10, e porque estão em causa normas transitórias relativamente ao regime de tributação na obtenção de mais-valias resultantes da venda de imóveis que abrangem milhares de contribuintes, torna-se necessário abordar alguns esclarecimentos sobre esta temática, com vista à recuperação do imposto liquidado e entregue nos cofres do Estado.
Os cristãos festejam o Natal como o nascimento de Jesus Cristo, a celebração da família e o início de uma ideologia religiosa que se chama Cristianismo. Uma ideologia que prega a união entre as pessoas e a vivência da vida segundo os valores da obediência às leis de Deus. Os cristãos iniciais fundaram assim uma filosofia de vida que acredita numa segunda vida, para além da morte física, reservada aos crentes e seguidores daquelas leis.
Se há crítica que se ouve diariamente à sociedade que fomos construindo é a da prevalência do parecer ao ser. Ou seja, as redes sociais têm promovido uma cultura assente no visual, no bem parecer, em detrimento de uma cultura baseada em valores de atuação.
A classe política, auto intitulada de democrática e fiel depositária da chamada ética republicana, não se cansa de alertar a sociedade contemporânea dos riscos perigosos da ascensão e preponderância dos extremismos populistas.
O burro sempre utilizado ou como meio de transporte e hoje é o do leite de burra que surgem alguns dos melhores produtos da dermocosmetica pelo mundo.
Ao longo da minha vida, fui- me cruzando com alguns de facto e pensei o que é que me distingue. Algumas pessoas pararam de ler aqui, por se pensarem; pouca coisa te distingue .
Na verdade convenhamos que o burro até consegue ter mais força de que eu, andar mais tempo do que eu e fazer uma série de coisas melhor do que eu.
Mas , há algo que me distingue. E a si?
Conheci o senhor Venâncio há vários anos. O senhor Venâncio era muito popular lá na terra. Grupo de amigos em que estivesse presente, proporcionava a todos um grande divertimento e uns momentos bem passados que faziam esquecer as vicissitudes da vida. E aquela gente bem o merecia. Subjugados por um trabalho de subsistência – uns a cuidar das suas propriedades e outros a ajudá-los em troca da jeira – pouco dispunham de uma vida melhor do que a ruralidade, na qual o precário se avantajava em toda a extensão do seu significado.
Nota prévia: Porque o direito à vida é sagrado e inalienável, nada justifica a perda de uma vida humana e nunca poderá haver perdão para o assassinato indiscriminado de crianças, mulheres e idosos, direito que, pela maneira leviana, oportunista e desonesta como é invocado nesta guerra, é das mais vis e reprováveis manobras de hipocrisia política da história da humanidade.
Ainda a folha das árvores não começou a cair e já pululam nas tvs anúncios a uma parafernália de bugigangas, fazendo crer os espetadores mais incautos que a sua vida não será mais a mesma sem eles. É assim que percebemos que o tempo do Natal está a chegar.
Numa sociedade que produz muito mais do que aquilo que necessita para a sua subsistência, a cultura do desperdício está em voga, consumindo, vorazmente, os recursos de um planeta que, até ver, é único.
Aclamado rei a 15 de dezembro de 1640, foi o fiel depositário da Restauração da Dinastia Portuguesa que pôs fim a 60 anos de realeza hispânica em Portugal. Natural de Vila Viçosa e casado com a espanhola D. Luísa Francisca de Gusmão, era 8.º duque de Bragança, 5.º duque de Guimarães e 3.º duque de Barcelos.
Tenho para mim a ideia de que este governo, que agora caiu de podre, após demissão honrosa do Primeiro-Ministro e dissolução da AR pelo PR, não gosta de polícias. De todos? Não. Só de alguns. Em especial não gosta dos polícias da PSP. Esta ideia tem um alvo concreto, o chefe do governo. O Sr. dr. António Costa não gosta dos polícias da PSP. Não é de agora. Já vem desde quando foi Ministro da Administração Interna, nos 2 primeiros anos do governo do dr. José Sócrates, entre 2005/07.
Para os mais distraídos ou para os que não sabem, para os que se esqueceram e os que, de acordo com os seus interesses de momento, colocam o mundo no centro do próprio umbigo fazendo de conta que não sabem nada, que está tudo bem e que, do que de mal acontece à sua volta, nunca é nada com eles, a esses e a tantos outros, é oportuno lembrar que a palavra democracia deriva diretamente da palavra grega “demokratia”, cujo significado é “governo do povo”, ou “soberania popular”.
Começo com esta pergunta que, julgo eu, incita a uma profunda e séria reflexão. Afinal, de que é que o medo tem medo? A resposta é simples. O medo tem medo da coragem! Sim, da coragem. A coragem provoca as mudanças para aquilo que pretendemos e/ou desejamos. Mais, ela provoca-nos no sentido de ir à procura de soluções, levando-nos a sair do medo que nos prende e nos acorrenta, que nos impede (até) de sonhar e de ser quem queremos ser e/ou descobrir quem estamos destinados a ser. Mas atenção, a coragem não fica desprovida da virtude da prudência.
Política é a definição das condições do Bem Comum, das formas de alcançá-lo e da liberdade de cada um na Sociedade e perante o Estado. Justiça é o juízo sobre o valor e o mérito das acções, institucionais, colectivas ou individuais, à luz dos valores, das normas e das regras estabelecidos nos documentos orientadores e normativos emanados da Política e da tradição.