Esta semana, die 21 de Febreiro, ye l Die Anternacional de la Lhéngua Materna. An todo l mundo i dezde l anho 2000, por einiciatiba de l’UNESCO, este die lhembra que la dibersidade lhenguística i l multilhenguísmo son andispensables al zambulbimiento. L respeito pulas lhénguas i las culturas ye un de ls alheçaces fundamentales ne l faborecimiento de la tolerância i de l respeito puls outros.
A opinião de ...
Tem sido entretida a campanha eleitoral, com intensos e longos debates nas televisões... entre comentadores, sobre os curtos e vazios debates dos candidatos.
No meio do ruído da discussão, não se ouve nenhum argumento. O problema é que cada vez se discute pior.
Da NATO para o mato, em 1960 o Estado Novo assumiu a inevitabilidade de conflitos nos domínios africanos, assumindo estar em causa a integridade do território e a preservação do regime. A guerra irrompeu a 15 de março de 1961, quando as hordas da UPA de Holden Roberto acometeram as fazendas no Norte de Angola e chacinaram milhares de brancos e negros.
Estamos a menos de um mês das eleições legislativas, cujo resultado está equidistante dum sucesso problemático ou dum fiasco comprometedor.
A distância acabou por ser
Gradual, sistemática, duramente perseguida,
Seguidamente alcançada, firmemente capturada,
Terrivelmente domada, severamente oprimida,
Excecionalmente explorada…
Para, triste, sentida e doente,
Manifestar o desejo de retomar
O descanso que lhe roubámos, paulatinamente!
Utilizámos, além da humana passada,
O autocarro, o comboio, o automóvel,
A bicicleta raiada, o dirigível, o teleférico
E o ronceiro elétrico.
Ao longo dos últimos oito dias, a agricultura no Nordeste Transmontano passou por vários estados de alma, indo do assalto ao sobressalto, até terminar no expectante.
Desde a passada quinta-feira que os agricultores da região deram mostras de uma união pouco comum, uma conjugação de esforços e vontades raras de se ver cá pelo burgo.
A manifestação, que nasceu de um descontentamento generalizado do setor, levou ao ajuntamento de cerca de duas centenas de tratores no coração do distrito e, inclusivamente, ao corte da A4.
Pertencente à União das Freguesias de Aveleda e Rio de Onor, que inclui a aldeia de Varge, Aveleda situa-se num vale da orla setentrional fronteiriça, no Parque Natural de Montesinho, 13 km a Nordeste de Bragança. É atravessada pelo rio Pepim, que contribui para a frescura e ar frondoso da aldeia, que tem por símbolo a burra da «Fonte d’Aldeia», à entrada da povoação. A então vila de «Sam Cibrão Davelaeda» consta nas Inquirições de 1250 do rei D.
Volto de novo à crise nas forças de segurança, hoje com especial enfoque na Polícia de Segurança Pública a qual, pela enormidade e complexidade das missões que lhe estão atribuídas e pela proximidade que mantém com a generalidade dos cidadãos, é a face mais visível da autoridade dum país, um alvo sobremaneira apetecível e fácil para criticar, descredibilizar e desprestigiar, fatores que, juntamente com o alheamento total das autoridades que a tutelam, são os grandes responsáveis pela gravíssima crise em que se encontra mergulhada.
A notícia do Mensageiro é clara: Hernâni Dias e Nuno Gonçalves suspenderam o mandato para decidirem depois se renunciam ao mandato de autarca ou de deputado, caso sejam eleitos. A pergunta é óbvia: que razão levou o cabeça de lista a adiar uma decisão que se sabe já qual será e, não o fazendo agora, fragiliza a candidatura que lidera? E a resposta é simples: Hernâni Dias não renunciou já ao mandato para não evidenciar a diferença de posição, atitude e empenho de quem o secunda. Nuno Gonçalves apenas está disponível para suspender o seu mandato… porque tem medo!
Uma verdade como um punho! Para haver comida tem de haver agricultura e quem se dedique a ela e dela viva, deve ser tratado com a dignidade máxima e valorizado devidamente o seu labor.
Para nós que somos ligados à terra, que gostamos de ver as vinhas a produzir, as árvores a dar fruto, os animais alimentados e que temos, da agricultura e dos produtores de animais, a experiência da dureza e do enfrentar as adversidades, assumimos perfeitamente que assim tem de ser.
Vivemos tempos muito agitados e, por isso, vale a pena refletir no contributo das eleições para a pacificação da sociedade, até porque só falta um mês para as legislativas do dia 10 de Março. Está em causa a constituição do Parlamento Nacional que desenvolverá a 16ª Legislatura da Terceira República Portuguesa (desde 1976) e a designação do 120º Primeiro-Ministro (desde 1821) e do XXIV Governo Constitucional da III República (desde 1976).
Este é o ano que admite todos os adjetivos. Singular, sem dúvida, e carregado de simbolismo. O cinquentenário do 25 de Abril é um marco histórico que merece celebração. Meio século de democracia exige avaliação e compromisso. Mas 2024 anuncia-se movediço, problemático e desafiante, aquém e além fronteiras.
Enquadrado nos 80 anos da Consagração do Concelho de Alfândega da Fé ao Coração Imaculado de Maria, aquela vila acolheu o congresso denominado “IMPLICA-TE”, que contou com a intervenção do bispo de Bragança-Miranda, D. Nuno Almeida, a fechar os trabalhos (ver noticiário na página 24).
1. Orientação Estratégica do Estado Novo
No cinquentenário do 25 de abril de 1974 e da transição da II República (Estado Novo) para a III (Democracia), propomo-nos abordar quinzenalmente o 25 de abril de 1974 através dos seguintes temas: 1. Orientação Estratégica do Estado Novo; 2. A Guerra de África 1961-1975; 3. O MFA e as conspirações contra o regime; 4. O Golpe das Caldas de 16 de março de 1974; 5. e 6. Operações militares a 25 de abril de 1974; 7. Bragança no 25 de abril; 8. Dias seguintes sob brasa.
A resposta para a problemática antropológica actual deverá passar por uma mudança de pensar e de sentir do Homem e da Humanidade, como partes integrantes no todo da vida e como co-responsáveis para o justo equilíbrio entre Natureza e Homem e entre o Homem e a Humanidade.
Sem pretender por em causa o direito que, numa sociedade livre, assiste a todos os cidadãos de reivindicarem a melhoria das suas condições de vida e de lutarem por todos os seus direitos, no que concretamente diz respeito à luta desenvolvida pelas forças de segurança que, sem fim à vista, se arrasta há demasiado tempo, salvo melhor opinião, parece-me que não há nada que justifique a manutenção deste espetáculo vergonhoso, perfeitamente evitável, que não dignifica ninguém.
“Caracterizar a realidade atual ao nível da delinquência juvenil e da criminalidade violenta de forma compreensiva e integrada, … e produzir recomendações tendo em vista a promoção da segurança objetiva e subjetiva” são as principais finalidades da Comissão de Análise Integrada da Delinquência Juvenil e da Criminalidade Violenta, criada em Junho de 2022, na sequência das convulsões sociais causadas pela pandemia do Covid 19 e das consequências resultantes do regresso à liberdade.
Como professor de História, já aposentado, passo o meu tempo a ler livros de História (e não só), a ver os diversos canais de televisão e, sobretudo ao pequeno-almoço, a ler um jornal diário, geralmente o “Jornal de Notícias”, uma vez que sou do Norte. Confesso que sempre que ligo a televisão e sobretudo alguns canais, sinto-me muito preocupado, horrivelmente preocupado. As “desgraças” são em todos os sectores da nossa sociedade, quer nacional, quer a nível mundial.
A resposta para a problemática antropológica actual deverá passar por uma mudança de pensar e de sentir do Homem e da Humanidade, como partes integrantes no todo da vida e como co-responsáveis para o justo equilíbrio entre Natureza e Homem e entre o Homem e a Humanidade.
Pertencente à freguesia de Carragosa, a aldeia situa-se cerca de 12 km de Bragança, em pleno Parque Natural de Montesinho, em cota de 935 mt de altitude e a 2 km da fronteira com Espanha. As origens remontam ao período celta, como o indica a então designada Torre do Castro, denotando um conceito de defesa territorial. No século XIII, a aldeia era de senhorio régio, havendo casais de pertença ao mosteiro leonês de Moreirola. Relativamente à paróquia de São Pedro, dependente do Mosteiro de Castro de Avelãs, passou para a diocese de Miranda em 1545.