Jornalismo de Guerra (a propósito da invasão da Ucrânia)
Primeiro: não sou jornalista; somente um cronista de assuntos de que detenho algum conhecimento. Mérito terei se a tanto me confinar. No entanto, ferem-se-me os ouvidos e os olhos ao ler e ouvir e ver relatos da guerra em que alguns jornalistas pretendem, sem qualquer disfarce, fazer história à sua maneira, ou à maneira de quem os manda para o terreno. Ora, o jornalismo de guerra assume as mesmas caraterísticas de qualquer outra forma de jornalismo, acrescidas de riscos físicos que os jornalistas / correspondentes no terreno correm.