Pe. Dário Pedroso

CREIO que o PECADO existe e é NEGAÇÃO DO AMOR

Creio que o pecado existe e é negação do amor trinitário, traição ao amor uno e trino, falta de correspondência ao amor louco e apaixonado da Santíssima Trindade por cada homem e cada mulher.
Creio que o pecado existe e é infidelidade à aliança que Deus Pai fez connosco, como filhos muito amados, em quem coloca todo o seu amor e de quem espera correspondência em generosa fidelidade, em entrega total.


Creio no amor contemplativo de Jesus

Creio no amor contemplativo de Jesus, que vive em íntima, profunda comunhão com o Pai, que passa noites inteiras em oração e em diálogo com Ele, que  O vê e descobre em tudo e em todos.
Creio no amor contemplativo de Jesus, que fica encantado e extasiado com o pôr-do-sol bonito e avermelhado, com os figos maduros, com a lâmpada colocada sobre o alqueire, com o fermento misturado a levedar a massa.


CREIO NO AMOR DO BOM SAMARITANO

Creio no amor do Bom Samaritano, de Jesus, Verbo do Pai que veio do Céu à Terra, que encarnou para curar a humanidade de suas feridas e seus pecados e a entregou à Igreja, qual estalajadeira sempre dedicada e atenta, amiga e serviçal.
Creio no amor do Bom Samaritano, sempre atento aos pobres, aos doentes, aos pecadores, aos marginais, aos caídos na valeta da vida, sem pão, sem conforto, sem amigos, sempre pronto a dar-Se até ao fim e sem limites.


CREIO NO AMOR SEQUIOSO DE JESUS

 Creio no amor sequioso de Jesus, que nos revela o amor do Pai, o Deus de Israel, que amava a sua esposa e dizia que tinha ânsias de mais amor, afirmando que mesmo que a mãe esquecesse o seu filho, Ele, por amor, não esqueceria Israel.
Creio no amor sequioso de Jesus, que não cessa de nos dizer “vinde a Mim”, que deseja a nossa presença, a nossa amizade, a nossa companhia, o nosso diálogo, a nossa intimidade, para nos fazer mais felizes.


JESUS CRISTO, SENHOR

Vem a propósito dos mistérios natalícios tomarmos consciência da riqueza do nome de Jesus, da grande da missão de Cristo, da graça da vida do Senhor. Cada “nome” que chamamos ao Menino é um modo de descobrir a grandeza da nossa fé e a maravilha do seu ser.


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