Atão in que ficamos?
(continuação na edição anterior)
Em 2013, para apoiar o candidato Júlio Meirinhos, demiti-me de militante do PSD. E essa condição mantenho-a hoje.
Sem qualquer ressentimento ou problema de consciência.
Alias, durante mais de 20 anos, fui alertando, publicamente, para os riscos que o PSD de Bragança corria se continuasse a deixar-se putinizar política e estratégicamente.
Os iluminados da ocasião apressavam-se a dizer de mim o que Maomé não disse do toucinho e continuavam a meter a cabeça debaixo da areia.
