Espírito das tunas mantém-se “pelo resto da vida”
![](/sites/default/files/styles/w900/public/2024-06/IMG_5300.jpeg?itok=RVK59to2)
Terminar o curso superior não quer dizer que seja sinónimo de deixar a vida boémia das tunas. Esse espírito mantém-se “pelo resto da vida”. “Já acabei há dois anos mas continuo na tuna e em Bragança. Nasci e cresci em Lisboa mas gostei do ambiente que se vive aqui na cidade e acabei por ficar. Comecei a trabalhar e, apesar de o fazer remotamente, decidi continuar em Bragança, pelo espírito que aqui encontrei. A Tuna é uma espécie de hobbie e manter ligação ao espírito académico, crescendo com as pessoas mais novas”, explica Márcio Coelho, de 28 anos, licenciado em engenharia Informática e que apesar de já não ser estudante se mantém como elemento da Rausstuna, a tuna mista do Instituto Politécnico de Bragança (IPB), que na semana passada organizou um festival solidário de tunas na cidade.