Terminou sob o signo do sucesso o VIII Festival Literário de Bragança por onde em quatro dias passaram mais de uma centena de participantes, entre autores, escritores, artistas e alunos.
Uma exposição sobre os 45 anos da vida literária de Alice Vieira abriu, esta quarta-feira à noite, a VIII edição do Festival Literário de Bragança, que decorre até sábado na capital de distrito, este ano centrado nos 50 anos do 25 de Abril.
O Museu do Abade de Baçal reuniu mais de cem peças, entre pinturas e imagens, de ex-votos, uma forma de arte popular, que permitiu redescobrir autênticos tesouros da diocese de Bragança-Miranda. A exposição de ex-votos abriu no sábado e prolonga-se até 29 de setembro.
A música do povo, revista e renovada, sobe amanhã à noite ao palco do Teatro Municipal de Bragança pelas mãos e voz dos Adélia, um projeto musical que recupera o cancioneiro tradicional português, nomeadamente o mais interpretado nas aldeias transmontanas pelo povo.
Aproveitando a celebração do Dia Internacional dos Museus, no sábado, o Museu do Abade de Baçal, em Bragança, inaugura, a partir das 15 horas, uma exposição de ex-votos de toda a diocese
A oitava edição do Festival Literário de Bragança, que decorre de 22 a 25 de maio, está centrada no 25 de Abril e traz a Bragança autores de renome bem como duas exposições.
Palavras do Tempo e da Terra’, o último livro de Idalina Brito, apresentado no passado sábado em Alfaião, no concelho de Bragança, é uma homenagem à poesia portuguesa. “É um livro de poesia, de caracter lírico, onde exprimo os meus sentimentos e das outras pessoas.
Foi com lotação esgotada que o Centro Cultural Solar dos Condes de Vinhais acolheu a peça de teatro “A Endemoninhada”, apresentada pela Escola Municipal de Teatro de Vinhais, no passado dia 3 de maio.
Chama-se ‘Os Majores de Maio e outros contos de Abril’ e foi escrito pelo coletivo Monteiro & Monteiros, Lda e publicado pela Editora “Lápis de Memórias”.
