Em Saúde, o tamanho... não é medida
Segundo Kristin-Anne Rutter é um erro grave tentar medir a qualidade dos serviços de saúde pelo tamanho dos hospitais ou sequer pelo número de camas disponíveis. No último século a esperança média de vida, quase duplicou e ainda há, tudo o indica, margem de crescimento. Se à longevidade se somarem os recentes e constantes avanços científicos, que têm vindo, paulatinamente, a transformar doenças agudas e fatais, em doenças crónicas e tratáveis, facilmente se percebe o porquê do grande acréscimo contínuo nas despesas de saúde.