Pe. Estevinho Pires

Educar com Jacques Sevin

“Educamos para quê”? Esta foi a questão que em 2020, no início de mandato, a direção nacional do Corpo Nacional de Escutas, Escutismo Católico Português, colocou aos 71.993 filiados. O seu plano assenta em três palavras, e em três personalidades, que através do método escutista, podem ajudar a “construir cidadãos, do hoje – já e agora – e não apenas do amanhã”: SER com Carlo Acutis [2020/21], AGIR com o Pe. Jacques Sévin [2021/22] e SABER com S. Nuno de Santa Maria [2022/23].


Iluminar os outros com um espírito positivo

Em tempos difíceis, de se falar de religião, em virtude do Anticlericalismo [A] Republicano e, o fim da Monarquia Portuguesa, José Leite de Vasconcelos [1859/ 1941] refere que o Português parece não ser fundamentalmente religioso, embora a religião católica tenha nele grande influência, desde todos os tempos. O português “chasqueia” e “fustiga” o clero, com o espírito forte, de Gil Vicente, a António José, passando por Junqueiro [1850-1923].


Os Bizantinos e, a vasta e, a variada, produção da pintura a fresco

- Viva bom dia Pe. Hérmino!
- Viva capelão.
- Desculpe, da última vez o telefone foi abaixo e, interrompi abruptamente o artigo.
- Não faz mal, eu percebi. Ainda tens em mãos o assunto dos frescos, não é? Vamos devagar, pois “cadelas apressadas trazem cachorros tortos”.
Mas, força tens todo o meu apoio, rezo por ti, pois “quem porfia mata caça”, ou por outra “quem teima vence” e, “a pior maneira de perder é desistir”, não o faças!


Como se faz um fresco?

No último artigo [MB. 3838, 29], “arte nova no Adro da Senhora da Veiga”, em Alfaião, falei dos painéis, que aí se pretendem pintar sob a “técnica por excelência da pintura mural”, o fresco e, como esta está envolta em alguma dificuldade, com segredo à mistura, resolvi investigar.


Assinaturas MDB