Quando já tinha preparada outra abordagem ao tema candente do aumento do IUC sobre os carros anteriores a julho de 2007, por um feliz acaso caiu-me nas mãos um texto fabuloso sobre o mesmo assunto, com o qual concordo plenamente, agradecendo penhoradamente ao seu autor a simpatia de o partilhar com os leitores do nosso jornal.
A opinião de ...
Em 2013, pela primeira vez, vários Presidentes de Câmara e de Junta de Freguesia não se puderam recandidatar por terem completado (ou excedido) o limite de três mandatos consecutivos máximos admissíveis. Esta alteração legislativa ao processo eleitoral autárquico pretendia, essencialmente, acabar com a perpetuação de alguns edis nos cargos para que tinha sido, sucessiva e ininterruptamente eleitos, há tanto tempo que eram vulgarmente conhecidos como dinossauros. Esse objetivo foi completamente atingido.
“Quem de vós estiver sem pecado seja o primeiro a lançar-lhe uma pedra!” (Jo: 8,7).
Vive-se muito a investigação da vida pessoal de qualquer pessoa, se essa pessoa vai fazer ou faz parte dum cargo relevante em qualquer instituição. E chega a tornar-se doentia a persistência com que essa investigação avança.
A saúde está doente. O siagnóstico é velho. A cura é que tarda em aparecer.
Sindicatos médicos e Governo não se entendem, as urgências, um dos serviços mais básicos à população, vão soluçando ao sabor do vento.
Enquanto a guerra nos gabinetes prossegue, arrisca-se a fazer mortos e feridos, que ficam à porta da assistência prometida. Pelos vistos é assim em todas as guerras. Mas não tem dem ser.
Na minha crónica anterior, falei sobre um tema que apelidei “Assimetrias Futebolísticas” e no texto de hoje este tema servirá de mote para tocar num problema que existe na cidade de Bragança, a falta de campos para os nossos clubes poderem treinar melhor.
A recente visita do Ministro da Economia, António Costa Silva, ao distrito de Bragança, permitiu ao Mensageiro de Bragança questionar este membro do Governo sobre o propalado aumento do preço do Imposto Único de Circulação (IUC).
A justificação é a “necessidade de descarbonizar a economia”, até fruto de um compromisso com a Comissão Europeia.
Ora, isso até faria sentido se, de facto, a eletricidade fosse uma energia “verde” (amiga do ambiente), sobretudo em termos de mobilidade.
Começou a época da apanha das castanhas, o ouro das terras entre Bragança, Vinhais e Chaves, que este ano, tudo o leva a crer, não movimentará tantos milhões de euros.
Isto porque, como deixa em evidência a paisagem de soutos, os castanheiros apresentam-se com ouriços não desenvolvidos, pequenos, mal abertos, e com castanhas algo mirradas que com certeza originarão dificuldades para a sua comercialização e consumo.
Mirandela recebe nos dias 23, 24 e 25 de novembro o XV International Tourism Congress (ITC), que terá lugar na Escola Superior de Comunicação, Administração e Turismo do Instituto Politécnico de Bragança.
O ITC é o encontro científico anual do Centro de Investigação, Desenvolvimento e Inovação em Turismo (CiTUR), uma unidade de Investigação & Desenvolvimento do subsistema politécnico do ensino superior português, que integra mais de 200 investigadores de 17 instituições (politécnicas e universitárias).
Como? Um Chefe de governo a expressar-se mal!
Num tempo em que a Terra de Israel era a Palestina e fazia parte da província romana Arabia Petraea (Província da Arábia); num tempo em que ser palestino significava pertença civilizacional herdada dos Fenícios, Israelitas, Jordanos, Libaneses, Sírios, Egípcios e até Romanos e Gregos; num tempo em que os maometanos ainda não tinham transformado o palestino em árabe e muçulmano; num tempo em que Terra era um pouco mais Santa e menos Sangrenta.
QUESTÃO:-“…PRINCIPAIS ALTERAÇÕES COM A RECENTE APROVAÇÃO DO “PACOTE” MAIS HABITAÇÃO …”
Nas últimas décadas, o consumo de energia tem aumentado exponencialmente. Este resultado é consequência do crescimento da população e de uma maior atividade produtiva. Infelizmente, grande parte dessa energia é gerada a partir de combustíveis fósseis, que resultam, como sabemos, em emissões de CO2 e em outros gases com efeito de estufa (GEE), o principal responsável pelas alterações climáticas.
Portugal tem ainda uma forte dependência energética de combustíveis fósseis o que nos coloca em 10º lugar na lista de países com maior dependência energética da União Europeia.
Quando pensamos na guerra e, em particular, nas guerras palestiniano-israelita e russo-ucraniana, sentimos que vivemos em paz. E, no entanto, temos problemas variados: de segurança e ordenamento; de desigualdade económica, social, de género e educacional; de degradação ambiental, e, até, de desestruturação de valores civilizacionais e culturais, que gostaríamos de não ter. Porém, parece não haver problemas maiores relativamente à nossa capacidade de diálogo e entendimento. Enquanto na relação Ucrânia-Rússia e Israel-Palestina ela não existe.
Esta é a maior das verdades: o tempo é uma ampulheta que não pára e que nos exige ser tudo, no tudo do tempo e no tudo da vida. Esta consciência de finitude é essencial para compreendermos a necessidade cristã de conversão. Conversão é, antes de mais, um processo que nos possibilita e nos habilita a passarmos de uma vida de autorreferencialidade, mesquinha e medíocre, para uma vida marcada pela alteridade, pelo crescimento pessoal e pela santidade de vida.
Pizzi, Rui Pires e Eduardo, são alguns dos exemplos da qualidade futebolística “Made In Trás-Os-Montes”, mas serão estes filhos únicos ao nível de talento das nossas terras?
Ouvimos muitas vezes falar a nível político e geográfico de um termo que se chama "Assimetrias Regionais", que define o esquecimento, a falta de evolução e de oportunidades de várias regiões em relação a outras e que afeta em muito a nossa “muy nobre terra”, um problema que também se pode aplicar em relação ao nosso futebol.
Há muito tempo que esta pergunta anda a desafiar-me para falar sobre as suas causas e sobretudo sobre os seus efeitos.
Ouvi esta frase a um repórter de guerra, num filme cujo nome não consigo identificar, mas penso que seria sobre a II Guerra Mundial. Tanto me impressionou que me acompanhou desde o dia em que vi esse filme.
Depois de um Verão bastante prolongado, eis que temos finalmente a chuva. Pergunto-me a mim mesmo: será coincidência a chuva começar a cair agora quando começou outra guerra terrível, agora na Terra Santa? Evidentemente que sim, mas deixem-me pensar que esta chuva cai verdadeiramente como lágrimas, lágrimas do Criador ao ver, na terra em que nasceu, viveu, foi morto e espalhou os seus princípios de amor, de fraternidade e de um Mundo generoso para todos os seres humanos.
A noite desceu apressada, o fresco da brisa fez-se sentir, a chuva, essa, traduziu-se apenas em leves gotas de orvalho, que não desmobilizaram mais de uma centena de pessoas, que compareceram para caminhar pela paz, ontem 13 de outubro, pelas 19.30h, em frente à capela do Senhor dos perdidos, no Vale Churido, em Bragança.
Ando há anos a defender a necessidade urgente e inadiável de recuperar a linha férrea em todo o nordeste, como ferramenta de desenvolvimento e de combate à desertificação. Foi com genuína satisfação que recebi a notícia da aposta governamental na ferrovia, garantindo que a mesma chegaria a todas as capitais distritais. O comboio em Bragança é uma exigência que deve unir todos os transmontanos e a possibilidade de ser proporcionado um acesso, tão fácil e rápido quanto possível, à alta velocidade, é igualmente desejável.
Só para pagar onze milhões de horas extraordinárias, feitas pelos profissionais do SNS, de janeiro a agosto deste ano, o estado desembolsou, só(!) trezentos e tal milhões de euros, dos quais 6.472 para cada médico e cerca de metade para cada enfermeiro, quantias bem simpáticas, atendendo, por exemplo, ao que ganha a classe média do país.