A opinião de ...

O Funcionamento das Mesas Redondas

Um dos motivos impulsionadores da CIMS é a necessidade de reflexão conjunta de temas estruturantes da Música Sacra. Tal facto é motivador de reforma, de acção, de mobilização. É desejável que a CIMS seja abrangente e aberta, para que possa atingir um movimento real e proporcionador de novos desafios. É necessária uma acção conjunta para a concretização deste objetivo.Assim, de modo a possibilitar a análise e discussão sobre temas estruturantes, foram criados momentos de debate após cada uma das grandes temáticas.
No final das grandes sessões, está agendada uma mesa redonda para discussão dos temas mais pertinentes com elas relacionados. Foram convidados para cada mesa redonda um conjunto de especialistas que proporcionarão a todos os participantes a sua visão sobre as temáticas. No entanto, a CIMS conta com o contributo de todos os participantes, intervindo nas mesas redondas, havendo oportunidade de inscrição para perguntas. De forma a orientar os trabalhos num sentido construtivo, propõem-se que as intervenções se cinjam à temática debatida. Isto porque se deseja que, no final da CIMS, se consiga um consenso sobre os principais assuntos e sobre metas concretas que se possam atingir de ano para ano. É basílar na concepção desta cimeira que dela resultem orientações anuais e que se acompanhe a sua implementação. Para isto, é preciso concisão e sentido de orientação extremos. O debate que se propociona nas mesas redondas é preparatório para a elaboração das resoluções da Cimeira que resultarão de um debate, à semelhança das mesas redondas, aberto a todos.
A CIMS conta consigo e com a sua opinião e experiência, de forma a procurar soluções para os desafios que se colocam à Música Sacra na atualidade.

A Comissão Organizadora

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