Comunidades intermunicipais com mais poder para escolher que investimentos querem no território
A um mês de se completarem três anos da realização do primeiro conselho de ministros descentralizado no Interior, teve lugar em Bragança a 26 e 27 de fevereiro de 2020, e com o segundo agendado para hoje, em Castelo Branco, a secretária de Estado do Desenvolvimento Regional, Isabel Ferreira, faz o balanço do que mudou nas políticas para o Interior, avalia o Programa Norte 2020, antecipa o 2030 e anuncia nais benefícios fiscais para quem se mudar para os territórios periféricos.
P: Que mudanças destaca nas políticas para o Interior, mais concretamente para o distrito de Bragança e a Comunidade Intermunicipal das Terras de Trás-os-Montes (CIMTTM)?
R: O Programa de Valorização do Interior, que foi revisto no final de 2019, tem estado a ser implementado. Posso dizer que há resultados interessantes, mas precisamos de lhes dar continuidade. Foi uma mudança absolutamente essencial de paradigma. No âmbito do Portugal 2020 tentou-se ter mais medidas adaptadas a cada território, mais específicas para cada região e ir abandonando, cada vez mais, aquela tendência de termos medidas nacionais e avisos generalizados, até, para todo o país.
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