ARDE, VÊ-SE e DÓI
O tema dos fogos ou incêndios de matas e florestas é um dos mais maltratados pela nossa democracia, se não o mais mal tratado.
O tema dos fogos ou incêndios de matas e florestas é um dos mais maltratados pela nossa democracia, se não o mais mal tratado.
De todos os acontecimentos mundiais dos últimos 15 dias, o que mais me preocupa é o dos factos que se sucederam ao suposto golpe de estado na Turquia por indiciarem uma escalada de influência religiosa na governação do Estado Turco.
A eutanásia ou morte assistida por um ou mais médicos a pedido do doente que, em estado anterior de plena consciência, elaborou o seu testamento vital de pedido de morte sem dor, quando julgado em estado de insuportável dor ou de irrecuperável condição de saúde, tem estado em discussão sob proposta das esquerdas e a pedido de um conjunto de cem personalidades enquadradas no «Movimento Cívico pela Despenalização da Morte Assistida». Estas cem personalidades apresentaram em Janeiro de 2016 o manifesto «Direito a Morrer com Dignidade».
A semana passada (21 a 26 de Junho) foi dominada por trêss acontecimentos na Europa: referendo no Reino Unido (RU) sobre permanência ou saída da UE; eleições em Espanha (por atascón ou impasse governativo); e o torneio europeu de futebol em selecções nacionais (Euro 2016) em que Portugal está representado.
A eutanásia está em discussão, a pedido das esquerdas do país. E vai ser discutida ainda no dia 29 (Quarta-Feira), às 21h00, no salão de festas da Escola Secundária Emídeo Garcia a fim de que, quem o desejar, possa ficar mais bem esclarecido sobre o que está em jogo. É uma iniciativa da Comissão Diocesana Justiça e Paz e da Associação dos Médicos Cristãos Católicos.
Completaram-se no passado dia 10 de Junho, vinte anos sobre a geminação entre os municípios de Bragança e de Les Pavillons-Sous-Bois, iniciada em 1996. Depois da geminação nem sempre bem sucedida entre Bragança e Zamora, iniciada em 1984, a geminação com Les Pavillons-Sous-Bois deu bons frutos e regista vinte anos de sucesso.
A nossa realidade de hoje é a de seres em expectativa crente face a cenários extraeuropeus conturbados, a uma Europa bastante à deriva, a um país desnecessariamente dividido e a uma sub-região à procura do seu rumo.
A questão do Financiamento do Ensino Particular e Cooperativo (EPC) com Contrato de Associação, ao qual eu chamo público-cooperativo por prestar um serviço público pago pelo Estado e organizado segundo as regras do Estado, para o distinguir do ensino particular e cooperativo sem contrato de associação, pago pelas famílias, marcou os debates entre Esquerda e Direita, em Portugal, durante a semana passada.
A semana 16 de 2016 (23 a 30 de Abril) fica marcada por factos em vários domínios. Aqui elenco alguns.