E agora, Senhor Presidente?
A distinção era esperada. Atrevo-me a escrever: nem de outra forma podia ser. Consumado o desejo de infância, a maioria dos portugueses sonham um Presidente da República atento, sereno, seguidor do rei Salomão nos juízos, equidistante das pulsões partidárias, apagando a acusação de possuir o fulgor da fácil troca de opinião.