Apagão e então?
Quando, de manhã, entro no carro para me deslocar para a Fundação Champalimaud, em Pedrouços, por hábito e comodidade, mais do que qualquer necessidade, ligo o meu telemóvel ao sistema de orientação do veículo e, de imediato, aparece no ecrã a sugestão, para validação, do melhor caminho para o meu local de trabalho. Digo que sim, sem refletir. Obviamente que, fazendo este trajeto há mais de três anos, diariamente, não necessito de ser informado sobre o percurso. Faço-o por hábito.