Matematicamente pensando: Compreender os números
Vivemos numa época em que a procura de acordos, baseados na colaboração, na entreajuda e na negociação, faz parte do dia-a-dia das pessoas, das organizações e dos países de todo o mundo.
Vivemos numa época em que a procura de acordos, baseados na colaboração, na entreajuda e na negociação, faz parte do dia-a-dia das pessoas, das organizações e dos países de todo o mundo.
A problemática associada às dívidas faz parte do quotidiano das pessoas, das organizações e dos Estados. Independentemente da posição que se tenha relativamente às dívidas, é um facto que existem dívidas que condicionam a vida das pessoas, das organizações e dos países.
Quando se aborda um determinado conceito é essencial, antes de o discutir, clarificar o conceito, no sentido de cada pessoa poder assumir posições em função do entendimento, o mais consensual possível do tópico em discussão.
Um dos grandes problemas de Portugal, e de muitos outros países, é o desemprego. O desemprego quando associado à falta de condições para se poder ter uma vida digna, ainda é mais grave. Esta situação é preocupante em todas as idades, mas é particularmente grave quando atinge jovens a quem nunca foi dada a possibilidade de exercerem uma profissão.
Como professor e educador deparo-me muitas vezes com crianças e jovens que perante uma questão concreta, da qual se espera uma resposta, respondem com alguma frequência e com aparente segurança: não sei, não me importo, não tenho interesse, não sou capaz. Por outro lado, encontram-se adultos condenando esta atitude dos mais novos e supervalorizando aspetos associados à sua infância ou à sua juventude.
Como sempre, considero que a educação é a chave para a maioria dos problemas que afligem a sociedade. É a educação nas mais diversas modalidades, formal, não formal ou informal que nos ajuda a refletir sobre o mundo em que vivemos e a projetar o mundo em que queremos viver.
O conceito de boas práticas tem sido largamente utilizado em diversos contextos e situações. No mundo tudo, ou quase tudo, está interligado e relacionado. Assim, quando se fala em boas práticas surgem diversas questões entre as quais: O que são boas práticas? Quem beneficia da sua aplicação? Quem fica prejudicado? Qual é o custo ou o benefício de uma boa prática? Qual é a relação entre o custo e o benefício? Não tentaremos responder linearmente às questões apresentadas, mas antes convidar a uma reflexão serena e sensata sobre a aceitação ou rejeição de uma boa prática.
Falar de educação é falar do presente, do passado e do futuro. Muito do que somos depende da educação que recebemos, da educação que vivemos e da educação que defendemos, nomeadamente na forma como partilhamos o sucesso, as dificuldades e o quotidiano das pessoas com quem nos relacionamos. A educação, em função dos contextos onde pode ocorrer, pode ser designada por educação formal, educação não formal e educação informal.
A designação de vetor é frequentemente utilizada no dia-a-dia em diversos contextos e situações, pois é fácil encontrar frases como: um dos vetores de desenvolvimento do país é o turismo, o vetor essencial para a credibilidade dos políticos é acabarem com a corrupção, os principais vetores em que é necessário apostar são a saúde, a educação e a economia.
É sempre possível olhar para Portugal a partir de várias perspetivas, existindo perspetivas para todos os gostos, dependendo geralmente do contexto e do observador. Dessas perspetivas saliento a que permite considerar o país dividido em interior e litoral. Sabemos que não existe uma definição clara de interior e de litoral e muito menos uma fronteira vincada entre as duas partes, no entanto podemos considerar como litoral a parte do país próxima da costa, à beira mar, e o interior a parte do país para além da faixa litoral e, consequentemente, afastada do mar.