Miranda do Douro

Movimento Cultural da Terra de Miranda critica a autorização do Governo à venda das barragens

Publicado por Francisco Pinto em Qui, 2020-11-19 09:54

O Movimento Cultural da Terra de Miranda (MCTM) criticou os termos em que o Governo autorizou a venda das barragens, referindo, em especial, que não é claro que a sede da Engie, a nova concessionária fique na cidade de Miranda do Douro , contrariamente ao que foi anunciado.
O Movimento refere que a única coisa que o Governo anunciou foi o compromisso da nova concessionária de que instalará naquela cidade a sede da empresa que assegurará a manutenção das instalações. Acrescenta que a empresa que será proprietária das barragens não ficará instalada na região e que o governo nada diz acerca da empresa que assegurará a produção da energia.
O Ministério do Ambiente e da Ação Climática anunciou no passado dia 13 de novembro que a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) aprovou a venda de barragens da EDP sitiadas em Miranda do Douro, Bemposta (Mogadouro), Picote (Miranda do Douro), Baixo Sabor (Torre de Moncorvo) e Foz-Tua (Carrazeda de Ansiães / Alijó) à Engie.

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