F. Costa Andrade

Membro do MPN, CPLGSP e ONE

“Raspar” ou “Rapar”, eis a grande questão

Esta de lançar uma raspadinha para proteger e recuperar o património cultural do país, não lembraria nem ao mais pintado.
Pobre povo o nosso que, sob o pretexto de contribuir para garantir a conservação e preservação dum enorme e valioso património edificado, como conventos, mosteiros, abadias, palácios e similares, a maior parte do qual extorquido aos seus legítimos donos, sem nunca se entender muito bem porquê nem para quê , se vê agora obrigado a engrossar as fileiras dos incontáveis e generosos raspadores lusitanos, para raspar mais uma raspadinha.


“Raspar” ou “Rapar”, eis a grande questão

Esta de lançar uma raspadinha para proteger e recuperar o património cultural do país, não lembraria nem ao mais pintado.
Pobre povo o nosso que, sob o pretexto de contribuir para garantir a conservação e preservação dum enorme e valioso património edificado, como conventos, mosteiros, abadias, palácios e similares, a maior parte do qual extorquido aos seus legítimos donos, sem nunca se entender muito bem porquê nem para quê , se vê agora obrigado a engrossar as fileiras dos incontáveis e generosos raspadores lusitanos, para raspar mais uma raspadinha.


FESTA DO SPORTING: PARA TODA ESTA GENTE, CARTÃO VERMELHO, JÁ !

Apesar do muito que se disse e escreveu sobre os “festejos”” do Sporting para celebrar a conquista do campeonato nacional de futebol, agora que a poeira tende a assentar, o país tem necessariamente de parar para refletir e, duma maneira fria, séria e desapaixonada, descortinar porque é que o país, em vez de assistir ao que deveria ser uma festa, foi confrontado com uma gigantesca e perigosa demonstração coletiva de insanidade mental e, depois, a todos os níveis, fazer um diagnóstico urgente e rigoroso e aplicar a necessária e adequada terapia.


VERGONHA NACIONAL, NUM CRIME DE LESA HUMANIDADE

De volta às páginas do Mensageiro para, como habitualmente, tecer algumas considerações sobre o que de pior, (ou de menos bom), com que, lamentavelmente nos vamos confrontando, dando desta vez uma especial atenção à situação dos milhares de imigrantes vindos da Ásia, criminosamente explorados por engajadores e “empresários” agrícolas, sem escrúpulos nem vergonha.
Culpados?


Evidentemente que vamos vacinar, mas quem, quando, como e porquê?

Sem retirar uma vírgula que seja ao meu comentário publicado na página 11 da edição 3825 do “Mensageiro de Bragança”, com o título “Porque é Necessário, Urgente, eficaz e Seguro – VACINAR É PRECISO”, pela importância do assunto, pela atualidade e pertinência de algumas questões que me foram postas durante estes últimos dias, para tentar esclarecer algumas das dúvidas que mais preocupam um grande número de pessoas, mesmo, correndo o risco de me fazer repetir, pareceu-me pertinente voltar ao assunto da vacinação e, resumidamente, tentar dar-lhes a resposta possível.


Porque é Necessário, Urgente, Eficaz e Seguro, VACINAR É PRECISO

Porque, nesta fase da pandemia COVID-19 com que o mundo se debate, a vacina ainda é a única e grande arma para a controlar, mesmo que isto custe a ouvir, e talvez mais ainda a aceitar a muita gente, temos de reconhecer que, enquanto não for descoberto o remédio eficiente para a curar, continuará a ser ainda por muito tempo, a única arma eficiente de que dispomos para nos protegermos dela e continuarmos a combate-la com o sucesso possível.


2021 - Do endémico regabofe lusitano, ao auto confinamento voluntário e responsável

No comentário sobre a passagem do estado de emergência para o estado de calamidade, publicado no jornal “Mensageiro de Bragança” no dia 14 de maio, do passado ano de 2020, apelei à necessidade inadiável de “manter a coragem, manter a fé em Deus e a esperança de que melhores dias haveriam de chegar” tendo então muito sérias dúvidas de que isso acontecesse tão depressa como realmente aconteceu quando, contrariando todas as espectativas, se deu início à vacinação contra o Covd-19 ainda em dezembro desse mesmo ano.


Transmontanos: mais uma vez vilipendiados ignorados e esquecidos

Comentando a discordância dos autarcas da CIM pela não inclusão no PRR da construção de algumas estradas importantes para o desenvolvimento integrado do Nordeste Transmontano, a ministra da Coesão(?!) Territorial, não se sabendo a que propósito, (vide texto publicado no “Mensageiro de Bragança”, de 4/3/2021, página 6), teve o desplante de, contrariando os autarcas locais, dizer que “esta é a pior maneira de fazer a discussão, a pior maneira de matar uma discussão e de a tornar frágil, é continuarmos num plano que quer mudar o país, mudar o interior, a termos como argumento apenas as estrada


Assinaturas MDB