Vivemos tempos muito agitados e, por isso, vale a pena refletir no contributo das eleições para a pacificação da sociedade, até porque só falta um mês para as legislativas do dia 10 de Março. Está em causa a constituição do Parlamento Nacional que desenvolverá a 16ª Legislatura da Terceira República Portuguesa (desde 1976) e a designação do 120º Primeiro-Ministro (desde 1821) e do XXIV Governo Constitucional da III República (desde 1976).
A opinião de ...
Este é o ano que admite todos os adjetivos. Singular, sem dúvida, e carregado de simbolismo. O cinquentenário do 25 de Abril é um marco histórico que merece celebração. Meio século de democracia exige avaliação e compromisso. Mas 2024 anuncia-se movediço, problemático e desafiante, aquém e além fronteiras.
Enquadrado nos 80 anos da Consagração do Concelho de Alfândega da Fé ao Coração Imaculado de Maria, aquela vila acolheu o congresso denominado “IMPLICA-TE”, que contou com a intervenção do bispo de Bragança-Miranda, D. Nuno Almeida, a fechar os trabalhos (ver noticiário na página 24).
1. Orientação Estratégica do Estado Novo
No cinquentenário do 25 de abril de 1974 e da transição da II República (Estado Novo) para a III (Democracia), propomo-nos abordar quinzenalmente o 25 de abril de 1974 através dos seguintes temas: 1. Orientação Estratégica do Estado Novo; 2. A Guerra de África 1961-1975; 3. O MFA e as conspirações contra o regime; 4. O Golpe das Caldas de 16 de março de 1974; 5. e 6. Operações militares a 25 de abril de 1974; 7. Bragança no 25 de abril; 8. Dias seguintes sob brasa.
A resposta para a problemática antropológica actual deverá passar por uma mudança de pensar e de sentir do Homem e da Humanidade, como partes integrantes no todo da vida e como co-responsáveis para o justo equilíbrio entre Natureza e Homem e entre o Homem e a Humanidade.
Sem pretender por em causa o direito que, numa sociedade livre, assiste a todos os cidadãos de reivindicarem a melhoria das suas condições de vida e de lutarem por todos os seus direitos, no que concretamente diz respeito à luta desenvolvida pelas forças de segurança que, sem fim à vista, se arrasta há demasiado tempo, salvo melhor opinião, parece-me que não há nada que justifique a manutenção deste espetáculo vergonhoso, perfeitamente evitável, que não dignifica ninguém.
“Caracterizar a realidade atual ao nível da delinquência juvenil e da criminalidade violenta de forma compreensiva e integrada, … e produzir recomendações tendo em vista a promoção da segurança objetiva e subjetiva” são as principais finalidades da Comissão de Análise Integrada da Delinquência Juvenil e da Criminalidade Violenta, criada em Junho de 2022, na sequência das convulsões sociais causadas pela pandemia do Covid 19 e das consequências resultantes do regresso à liberdade.
Como professor de História, já aposentado, passo o meu tempo a ler livros de História (e não só), a ver os diversos canais de televisão e, sobretudo ao pequeno-almoço, a ler um jornal diário, geralmente o “Jornal de Notícias”, uma vez que sou do Norte. Confesso que sempre que ligo a televisão e sobretudo alguns canais, sinto-me muito preocupado, horrivelmente preocupado. As “desgraças” são em todos os sectores da nossa sociedade, quer nacional, quer a nível mundial.
A resposta para a problemática antropológica actual deverá passar por uma mudança de pensar e de sentir do Homem e da Humanidade, como partes integrantes no todo da vida e como co-responsáveis para o justo equilíbrio entre Natureza e Homem e entre o Homem e a Humanidade.
Pertencente à freguesia de Carragosa, a aldeia situa-se cerca de 12 km de Bragança, em pleno Parque Natural de Montesinho, em cota de 935 mt de altitude e a 2 km da fronteira com Espanha. As origens remontam ao período celta, como o indica a então designada Torre do Castro, denotando um conceito de defesa territorial. No século XIII, a aldeia era de senhorio régio, havendo casais de pertença ao mosteiro leonês de Moreirola. Relativamente à paróquia de São Pedro, dependente do Mosteiro de Castro de Avelãs, passou para a diocese de Miranda em 1545.
QUESTÃO:-“…As Câmaras Municipais do País podem abdicar de uma parte ou do seu todo, relativamente ao Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares-I.R.S. que é cobrados aos seus munícipes …”
A palavra purgar deriva do verbo latino “purgare”, e significa tornar puro, purificar, desembaraçar os intestinos, administrar uma purga, livrar do que é nocivo, expelir pus, maus humores ou tomar um purgante, resumindo, limpar.(Vide Dicionário da Língua Portuguesa, do Prof. Dr. Fernando J. da Silva 3ª edição, página 1262).
Esta teoria da sobreposição na física quântica indica que, até que ocorra uma observação e alguém abra a caixa, o gato está vivo e morto ao mesmo tempo, numa sobreposição de estados.
Se quisermos, de modo figurado, aplicar esta teoria na eleição de deputados para a Assembleia da República, poderíamos referir que só depois da avaliação do seu mandato finalizado, é que poderemos obter uma apreciação fundamentada, positiva ou negativa, do exercício das suas funções.
Embora o dia primeiro de Janeiro, Dia Mundial da Paz, já tenha passado há quase um mês, é sempre útil refletir sobre a Mensagem do Papa Francisco para este dia e para o presente Ano, 2024, difundida a partir de 8 de Dezembro de 2023.
O nosso Papa intitulou a mensagem como «A inteligência Artificial (IA) ao serviço do bem comum» e procurou construir um referencial-guia para a prossecução do mesmo Bem através dela (da IA).
Tornando hoije al camino l nuosso riu, que deixemos yá bien acerca de la cidade de Miranda, el abistará, de l lhado squierdo, l famoso 2, zenhado na piedra, i lhembrando qu’eilhi s’ancóntran dous países. L Douro ye d’ambos i quier ser de todos. Que lhéngua se fala eiqui, preguntará l riu? Oube-se falar castelhano, tamien pertués,mas las “arribas”, ls “çpenhadeiros”, las “scobas”, ls “tomilhos”, las “fedigueiras”, las “faias”, las “cachoneiras” i l “bruído”, todo l que stá an sou redor fala mirandés.
Antes da sua constituição, em 1979, Francisco Sá Carneiro fez um périplo pelo país, tendo visitado o nordeste no último fim de semana do tépido agosto de 1978. O concorrido comício aconteceu em Mirandela de onde guardo memória da intervenção inflamada e bairrista do então deputado Eleutério Alves seguido da calma determinada do líder do PPD. Estava a lançar à terra as sementes da coligação que, no ano seguinte, haveria de ser fundada. Ao jantar, no Maria Rita, em Jerusalém do Romeu, Sá Carneiro explicou, aos que partilharam a mesa principal com ele, como o Dr.
Há 37 anos, a RTP estreou um programa que se popularizou rapidamente, apresentado por Vera Roquete.
Chama-se ‘Agora escolha’ e permitia ao espectador escolher uma de duas séries para ver, através do voto telefónico, enquanto passava em antena uma outra série.
Trinta e sete anos depois, a escolha dos deputados ainda não é feita diretamente por um programa de televisão (se calhar, porque ainda ninguém pensou nisso), mas tem dado pano para mangas e verdadeiras novelas, com juras de amor, paixões e traições.
O futebol é um desporto apaixonante, que move multidões e gera intensos debates entre os aficionados/apaixonados. Um aspeto curioso deste universo é a figura do "treinador de bancada" - aquela pessoa que, do conforto da sua cadeira, costuma tecer críticas, dar palpites e opinar sobre as decisões tomadas pelos treinadores profissionais.
Mas afinal, quem são estes "treinadores de bancada" e qual é o seu verdadeiro papel no mundo do futebol?
Um novo ano, muitas vezes, surge como um momento em que as pessoas renovam as suas esperanças. Na perspetiva de Paulo Freire, a esperança precisa ser acompanhada pela ação para se transformar em concretude histórica. A espera passiva é considerada vã, a verdadeira esperança é dinâmica e envolve a participação ativa na transformação da realidade. Neste sentido, a esperança constitui-se a força motivadora que impulsiona o ser humano a trabalhar em direção a utopias que nos dão uma visão de estado ideal e de perfeição.
Lembro-me perfeitamente de, na minha infância, sobretudo ao fim de semana quando o meu avô materno e padrinho comia o seu pequeno-almoço comigo, enquanto eu comia o meu, ele lia o seu jornal. Quando eu acabava de comer, ele dava-me um suplemento desse seu jornal, próprio para as crianças. Eu adorava essa sua iniciativa e, para além de ler muitas “histórias” para a juventude, havia umas páginas, para eu ter de completar. Foi aí que eu comecei a ler e escrever, antes de ter entrado para a escola dita “primária”.