Um homem de 56 anos foi detido na passada terça-feira pela GNR por violência doméstica sobre mãe, com 82 anos, no concelho de Macedo de Cavaleiros.
Relativamente ao texto intitulado “Toda a verdade: A GMR e os pedidos de prospeção e pesquisa Revelhe e Valongo 2”, publicado mesmo aqui ao lado, cumpre dizer o seguinte:
Em nome da transparência e do compromisso com a verdade, e considerando os princípios de um jornalismo ético, imparcial e rigoroso, vimos por este meio corrigir as informações falsas e as insinuações que afetam diretamente a reputação da GMR Consultores, Lda., dos seus sócios e colaboradores, pub
Este ano, até 30 de setembro, aconteceram um terço dos acidentes com tratores no distrito de Bragança relativamente a todo o ano de 2023. No entanto, morreram mais do dobro de vítimas.
O Ministério Público (MP) está a investigar o pagamento de quantias monetárias a médicos que faziam parte de juntas médicas, em Bragança, por forma a obterem índices de incapacidades superiores para os utentes, tendo assim benefícios ilegítimos e consequentemente ilegais.
O Ministério Público acusou 13 pessoas em Bragança, das quais quatro são médicos, cinco pessoas ligadas a três agências funerárias e ainda o filho de um dos clínicos, de dezenas de crimes de corrupção passiva e activa para ato ilícito, abuso de poder e acesso indevido.
A Guarda Nacional Republicana (GNR) assinou, na passada quinta-feira, um protocolo de colaboração com o Instituto Politécnico de Bragança (IPB) com vista à qualificação dos militares envolvendo toda a oferta formativa nas microcredenciais da instituição de ensino, um conceito que prevê créditos e
O Instituto Politécnico de Bragança (IPB) assinou na passada quarta-feira,20, um protocolo de colaboração com a Rede Europeia Anti-Pobreza (EAPN) com o objetivo de realizar investigação sobre este tema no distrito. “Vai ser na vertente da informação e da investigação das questões da pobreza.
Depois de ter sido denunciado, pelo Mensageiro, que a Conservatória do Registo Civil, Predial, Comercial e Automóvel de Mirandela esteve três meses (entre julho e outubro) sem passar qualquer registo de óbito alegando falta de recursos humanos, obrigando as cinco funerárias da cidade a deslocar-s
