Penas de prisão entre cinco e oito anos para examinadores de escolas que “vendiam” cartas de condução
O Tribunal de Bragança condenou ontem 11 dos 37 examinadores, instrutores de escolas de condução e angariados de clientes arguidos no megaprocesso Carta Branca a penas de prisão efetiva que variam entre os cinco e os oito anos e meio de prisão por crimes de corrupção passiva e crimes de falsifica
Publicado por Glória Lopes em Qui, 2017-12-14 10:44